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VU Research Portal

Aspectos da Fonologia e da Morfologia da Fala do Quilombo do Curiau, Amapa, Brasil

Miranda da Silva, M.

2016

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Miranda da Silva, M. (2016). Aspectos da Fonologia e da Morfologia da Fala do Quilombo do Curiau, Amapa,

Brasil.

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(2)

SUMÁRIO

Agradecimentos...xiii

Lista de convenções... xvii

Listas de tabelas ...xxi

I. INTRODUÇÃO ...1

1. O QUILOMBO DO CURIÁU E SUA HISTÓRIA...6

1.1. BREVE CONTEXTO HISTÓRICO...6

1.1.1. As formações...7

1.1.2. O Quilombo do Curiaú: resquícios coloniais...7

1.1.3. As comunidades quilombolas...12

1.1.3.1. O Curiaú de Dentro...12

1.1.3.2. O Curiaú de Fora...13

1.1.3.3. O Curiaú-Mirim, ou Mocambo...14

1.1.3.4. O Curralinho...16

1.1.3.5. O Santo Antônio da Casa Grande...17

1.1.4. Os indicadores econômicos...19 1.1.5. Os indicadores sociais...20 1.1.5.1. Saúde...21 1.1.5.2. Educação...23 1.1.5.3. Meio ambiente...24 1.1.5.4. Cultura...24 1.1.5.4.1. O batuque...25 1.1.5.4.2. O marabaixo...26 2. A METODOLOGIA DA PESQUISA...28 2.1. A PESQUISA 2.1.1. O universo da pesquisa e a amostra escolhida...28

2.1.1.1. O universo social e a amostra coletada...29

2.1.2. Variável sexo...29

2.1.3. Variável faixa etária ...29

2.1.4. Variável escolaridade...30 2.2. OS INSTRUMENTOS DA PESQUISA...30 2.2.1. A fase de reconhecimento...30 2.2.2. A ficha social...30 2.2.3. A entrevista...31 2.2.3.1. A transcrição ortográfica...31 2.3. O MÉTODO DE ANÁLISE...32 2.3.1. O programa Praat...32 2.3.2. O programa FreP...33 2.3.3. O programa Excel...34 3. AS VOGAIS...35 3.1. AS VOGAIS FONOLÓGICAS DA LC...35

3.1.1. A realização fonética das vogais orais...35

3.1.2. A realização fonética das vogais nasais...37

3.1.3. As vogais e a sílaba tônica...37

3.1.4. A representação das vogais curiauenses...40

3.1.4.1. A vogal /i/...41

3.1.4.2. A vogal /e/...42

3.1.4.3. A vogal /ε/...43

3.1.4.4. A vogal /a/...44

(3)

3.1.4.6. A vogal /o/...46 3.1.4.7. A vogal /u/...47 4. AS CONSOANTES...48 4.1. AS CONSOANTES DA LC...48 4.1.1. Os segmentos oclusivos /p, b/...51 4.1.2. Os segmentos oclusivos /t, d/...53 4.1.3. Os segmentos velares /k, kw, g, gw/...58 4.1.4. Os segmentos laterais /l, ʎ/...61 4.1.5. Os segmentos nasais /m, n, ɲ/...66 4.1.6. As fricativas labiais /f, v/...70

4.1.7. As fricativas não labiais /s, z, ʃ, ʒ/...73

4.1.7.1. /s, z, ʃ, ʒ/ no onset...73

4.1.7.2. /s, z, ʃ, ʒ/ na coda...78

4.1.8. O segmento /R/...82

4.1.8.1. O tepe alveolar: o /r/ fraco...84

4.1.8.2. A fricativa velar: o /R/ forte...88

5. A SÍLABA DA LC...94 5.1. A ESTRUTURA DA SÍLABA DA LC...94 5.1.1. O onset ...95 5.1.2. A rima...100 5.1.2.1. O núcleo complexo...100 5.1.3. A coda...102 5.1.3.1. A coda em /S/...104 5.1.3.2. A coda em /l/...106 5.1.3.3. A coda em /N/...108 6. O ACENTO DA LC...110 6.1. LEDA BISOL (1992, 2010)...110 6.1.1. A extrametricidade...116 6.1.2. A definição do acento na LC...117

6.1.3. A origem do léxico curiauense...117

6.1.4. As palavras oxítonas...125

6.1.5. As palavras paroxítonas...131

7. OS PROCESSOS FONOLÓGICOS DA LC...142

7.1. OS PROCESSOS FONOLÓGICOS GERAIS...142

7.1.1. A adição...143 7.1.1.1. O [a] protético ...143 7.1.1.2. A epêntese do [i] ...145 7.1.2. A assimilação...146 7.1.2.1. A africação...146 7.1.2.2. A palatalização...147 7.1.2.3. A nasalização alofônica...148

7.1.2.4. A assimilação vocálica regressiva: grau de abertura...148

7.1.3. A dissimilação vocálica regressiva: ponto de articulação..149

7.1.4. A desnasalização...150 7.1.5. A ditongação...151 7.1.6. A monotongação...152 7.1.6.1. A monotongação de /ou/...152 7.1.6.2. A monotongação de /ei/...154 7.1.6.2. A monotongação [kwɐ͂] > [kõ]...154

(4)

7.1.8. A neutralização de vogais médias acentuadas...158 7.1.9. A semivocalização...158 7.1.9.1. A semivocalização /l/ > [w] na coda...159 7.1.9.2. A semivocalização /ʎ/ > [j]...160 7.1.9.3. A semivocalização /ɲ/ > [j]...161 7.1.10. A debucalização...161 7.1.10.1. A debucalização /ʒ/ > [h]...161 7.1.10.2. A debucalização /v/ > [h]...162 7.1.10.3. A debucalização /S/ > [h]...162 7.1.11. A assimilação progressiva de /d/ > [n]...163

7.1.12. A síncope da vogal alta postônica pré-final...166

7.1.13. A supressão...166

8. A DURAÇÃO VOCÁLICA DA LC...166

8.1. UMA REVISÃO TEÓRICA PRÉVIA...166

8.1.1. A metodologia da abordagem...169

8.1.1.1. O cálculo da duração...170

8.1.1.2. O valor dos formantes (F1 e F2)...172

8.1.1.3. Os informantes da experiência...173

8.1.2. A duração do PB na análise de Callou, Moraes & Leite (1996b)...174 8.1.2.1. Porto Alegre...175 8.1.2.2. Rio de Janeiro...177 8.1.2.3. Recife...178 8.1.2.4. Salvador...179 8.1.2.5. São Paulo...180

8.1.3. A duração do PB na análise de Escudero et al. (2009)...182

8.1.3.1. O triângulo vocálico...187

9. A MORFOLOGIA VERBAL...193

9.1. O PARADIGMA DOS VERBOS DA LC...193

9.1.1. Os verbos regulares...193 9.1.1.1. 1ª. conjugação...193 9.1.1.2. 2ª. conjugação...198 9.1.1.3. 3ª. conjugação...201 9.1.2. Os verbos irregulares...203 9.1.2.1. 1ª. conjugação...203 9.1.2.1.1. Dar...203 9.1.2.2. 2ª. conjugação...205 9.1.2.2.1. Fazer...206 9.1.2.3. 3ª. conjugação...207 9.1.2.3.1. Ir...208

9.1.3. Outros verbos irregulares...209

9.1.3.1. Trazer...209 9.1.3.2. Pôr...210 9.1.3.3. Dizer...210 9.1.3.4. Poder...211 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS...219 Referências...222 Anexos...241

Anexo A – Lista de verbos da LC...241

(5)

Anexo C – Valores de F1 e F2 das vogais da LC...251

Anexo D – O sistema vocálico da LC...254

Anexo E – A ficha social da pesquisa...255

Referenties

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