Observaciones sobre la atijación en la lengua vasca
P o r P E D R O D E Y R IZ A R
P a re c e e v id e n te q u e ia le n g u a v a s c a p re s e n ta u na m a rc a d a p r e f e r e n c ia p o r los s u fijo s , c o m o e s c r ib ía S c h u c h a rd t e n 1 9 2 5 ( 1 ) , q u ie n a g re g a b a q u e e! p e s o d e la s fu n c io n e s ca s i n o e s a lig e ra d o p o r p r e fijo s .
A h o ra b ie n , e s te e s ta d o d e c o s a s , q u e e n e l m o m e n to a c tu a l e s tá fu e r a d e to d a d ud a y q u e p a re c e a n tig u o ( 2 ) , no e x is tió , a n u e s tro ju ic io , e n é p o c a s m u y re m o ta s .
H o lm e r ( 3 ) d ic e q u e h ay le n g u a s q u e h an p a s a d o d e l e s ta d o p r e fija n te a l s u fija n te y q ue o c a s io n a lm e n te ha o c u rr id o lo c o n tra r io .
En n u e s tro tra b a jo « S o b re e l c a r á c te r p a s iv o d e l v e rb o tra n s i- s itiv o o d e l v e rb o d e a c c ió n en e i v a s c u e n c e y e n a lg u n a s le n g u a s
(1) H. Schuchardt. — Da» Baskische und die Sprachwissenchah, Akademie der Wissenschaften in Wien, Philosophisch-historische Kiasse, Sitzungberlchte, 202/4, p. 22.
(2) G. Báhr [«Baakisch und lberlsch>, Eusko-Jakintza, II (1948), p. 178 (p. 30 de la separata)] afirm a que hace dos m il años el vascuence era ya una lengua su*
fijante.
(3) N. M. Holmer. — Amerindian Structure Types. Observations on the Sys
tem o f Possessive and Personal Inflection in the American Indian Languages. Lund.
1956, p. 19. Este fenómeno ha sido también analizado por Tovar en las lenguas del Chaco.
(4) Boletín de la Real Sociedad Vascongada de los Amigos del País, VI (1950), pp. 1-42, 205-291: VII (1951), pp. 123-176, 353-391. Las citas a que nos re
ferim os concretamente en este lugar corresponden a las notas (340) y (487) del citado trabajo, que se encuentran, respectivamente, en las páginas 172-173 y 388-389 del BRSVAP, VII (1951) (pp. 50-51 y 36-37 de las separatas correspondientes).
d e l N o r te d e A m é r ic a » ( 4 ) , p o n ía m o s d e r e lie v e q u e , e n la e s tr u c t u r a g e n e ra l d e l v a s c u e n c e , se ha m a n ife s ta d o u na e v o lu c ió n e n e l s e n tid o d e ir a u m e n ta n d o , c on e l tra n s c u rs o d e l tie m p o , la im p o r
ta n c ia d e la s u fija c ió n c on re la c ió n a ia p re fija c ió n .
V a m o s a e x a m in a r a lg u n o s a s p e c to s d e e s ta e v o lu c ió n . F ija r e m o s n u e s tra a te n c ió n c o n c r e ta m e n te e n los s ig u ie n te s p u n to s :
La a fija c ió n d e te r m in a n te : e l a r tíc u lo
» > e n lo s d e m o s tra tiv o s y e n lo s a d v e rb io s
> » e n la d e c lin a c ió n
> B e n la c o n ju g a c ió n
» » e n la d e riv a c ió n E v o lu c ió n d e la a fija c ió n C o n s id e r a c io n e s fin a le s
l A A F IJ A C IO N D E T E R M IN A N T E : EL A R T IC U L O ( D E M O S T R A T IV O ) In d u d a b le m e n te e l o rig e n d e l a rtíc u lo v a s c o a c tu a l e s tá en el d e m o s tra tiv o -a, p ro b a b le m e n te -a r ( 5 ) , p o s p u e s to al s u s ta n tiv o . P e ro no p a r e c e q u e s ie m p re haya s id o a s í.
D e c ía S c h u c h a rd t, y a e n 1912 ( 6 ) , q u e no p o d ía s e r u n a c a s u a lid a d q u e ta n to s s u s ta n tiv o s v a s c o s e m p e z a ra n p o r i-, e-, c o m o ik a tz, e g u n ; e s ta v o c a l ha d e b id o d e t e n e r a q u í un s ig n ific a d o e s p e c ia l y S c h u c h a rd t c o n je tu ra q u e s e tr a ta d e l m is m o s u p u e s to p a ra la /-, e- d e los p a r tic ip io s e n -/ y -n, c o m o i-k u s -i, e -m a -n . H a d e b id o d e s e r
— d ice— un « a rtíc u lo » (to m a n d o e s ta p a la b ra e n su s e n tid o m ás a m p lio , o s e a un d e m o s tr a tiv o ) q u e b ie n s ó lo p o n e d e r e lie v e e l c a r á c te r s u b s ta n tiv o de la p a la b ra , b ie n d e r iv a un n o m b re d e un v e r b o . R e c u e rd a q u e e l p a p e l d e t a l « a rtíc u lo » lo re a liz a ig u a lm e n te , en la s le n g u a s c e n tr o a fr ic a n a s , u na v o c a l p r o s té tic a , la m a y o r p a r te de la s v e c e s a , e n re la c ió n , e n a lg u n a s o c a s io n e s , c on u na n a s a l. En 1 9 2 2 ( 7 ) , v u e lv e s o b re e s ta s id e a s : re c u e rd a q u e e l d e m o s tr a tiv o
(5) También hay rastro de otro artículo -or, derivado de «ese» (A. Tovar.—
La lengua vasca, p. 54).
(6) H. Schuchardt. — «Bask. I-, e - , RIEV, VI (1912], pp. 282-283.
(7) H. Schuchardt. — «Heimisches und fremdes Sprachgut>. RIEV, X III (1922), p. 73.
s e ha d e b ilita d o en m u c h o s iu g a re s y se h a c o n v e rtid o en a r tíc u io : s e ñ a la q u e e l v a s c u e n c e p re s e n ta n u m e ro s o s re s id u o s d e un a n tig u o a rtíc u lo , e n la in ic ia c ió n d e lo s s u s ta n tiv o s , q u e s e ha fu n d id o c o m p le t a m e n te c on la r a íz d e la p a la b ra . En 1 9 2 5 ( 8 ) . m a n ifie s ta q u e la p o s p o s ic ió n d e l a r t íc u lo e s c o n s e c u e n c ia d e la p o s p o s ic ió n d e l d e m o s tr a tiv o q ue e s s u fu n d a m e n to y al c u a l le es p ro p ia . En tie m p o p re h is tó r ic o ha h a b id o q u iz á un a r tíc u lo a n te p u e s to , q u e p o s te r io r m e n te s e h a fu n d id o c on e l s u s ta n tiv o ( 9 ) .
* * *
C o m p le ta m e n te d e a c u e rd o c on S c h u c h a rd t, e n e s te p u n to , c re e m o s q u e s e p u e d e a fir m a r :
En la le n g u a v a s c a h a e x is tid o , en « tie m p o p re h is tó ric o » (S c h u c h a r d t ) , u n a rtíc u lo (d e m o s tr a tiv o ) p re fija d o , q ue p o s te r io r m e n te s e ha fu n d id o con e l s u s ta n tiv o . A l d e b ilita r s e y , f in a lm e n te , p e r d e r
s e la s ig n ific a c ió n d e d ic h o a r tíc u lo e n la m e n te d e los v a s c o s , a p a re c e e l a r tíc u lo (d e m o s tr a tiv o ) s u fija d o a c tu a l.
S i la a fir m a c ió n d e B a h r p u e d e a p lic a rs e al a rtíc u lo , c a b e s u p o n e r q u e e s ta e v o lu c ió n tu v o lu g a r h ac e m á s d e d os m ile n io s .
En d e f in it iv a , e n r e la c ió n c on e l a rtic u lo , e l v a s c u e n c e h a p a s a d o d e s e r p r e fija n te a s u fija n te .
(8) Sch., Bask. u. Sprachwiss., 10.
(9) Bouda coloca la vocal inicial a- junto a las prefijadas ya conocidas e*. i-, delante de las raíces prim itivas que comienzan por consonante, para — dice— evi
ta r los comienzos consonáticos insólitos o para salvar estas consonantes de una pérdida inminente. [K . Bouda. — <L. Euskaro*Caucasique>, Homenaje a don Julio de Urquijo, I li (1950], p. 232]. Tenemos también el artículo prefijado a- en aurten, como propuso Lacombe y parece justo a Lafon [«Sur l'adverbe aurten», RiEV, XXIV (1923), pp. 651-652] que manifiesta que construcciones como aurten debieron de ser regulares en vascuence antes de que se generalizara el uso del demos
trativo de 3.3 persona como artículo (pospuesto), y a Bahr [«Aurten, Gezurtz, Igaz», RIEV, XXV (1934), p. 288] quien, en un mismo orden de ideas, agrega que aurten debe de pertenecer, por su significado y por su formación arcaica, al fondo p ri
m itivo de la lengua. Gavel [Grammaire basque, i, 108, p. 159, n. 1. Citado por Lafon.] manifiesta que, en vizcaíno, cuando los demostrativos, en el nominativo singular, se emplean como adjetivos, son. con la mayor frecuencia, repetidos antes y después del sustantivo: a gizon a eztago ondo «cet fiomme-Ià n 'est pas bien».
Lafon dice que. en la expresión a gizon a, el uso antiguo a gizon persiste, pero se ha conformado al uso posterior, gizon a, mediante la adición de una segunda a.
L A A F IJ A C IO N EN L O S D E M O S T R A T IV O S Y E N L O S A D V E R B IO S V a m o s a c o n s id e r a r la s p re fija c io n e s in te rr o g a tiv a e in d e fin id a - n e g a tiv a d e lo s d e m o s tra tiv o s y los a d v e rb io s [C u a d r o ). E s ta s p re f ija c io n e s p a re c e n re s p o n d e r a los e s tr a to s p rim itiv o s d e la le n g u a .
P r e fi¡a c io n e s in te r r o g a tiv a e in d e fin id a -n e g a tiv a d e lo s d e m o s tra tiv o s y lo s a d v e r b io s
Elementoa demostrativo»
y adverbiale»
Pieíljo intenogativo N- (12)
Prefijo
Indeflnldo-negativo I- (15) (16)
o r-i ( 1 0 ) N -or l-ñ -o r ( e z )
« e s e » «¿q u ié n ? » < a lg u ie n (1 7 ) ( 1 8 ) , n a d ie »
o rre /f U -o rk l-ñ -o rre /f ( e z )
« e s e ( a c t iv o ) » « ¿ q u ié n (a c tiv o )? » « a lg u ie n ( 1 7 ) , n a d ie ( a c t .) »
* o n ( 1 1 ) N -0 /Ï ( 1 3 ) l-n-on ( e z )
« a q u í» « ¿ d ón de? » <en p a r te a lg u n a ( 1 7 ) , e n n in g u n a p a r te »
o iñ (o r a iñ ) N -o /z , N -oz (1 4 ) 1-ñ-o/z ( e z )
« a h o ra » «¿cu ánd o? » <algu na v e z ( 1 7 ) . n unca»
o la ( o n e ia ) N -o /a 1-ñ-o/a ( e z )
« a s í» «¿có m o ?» <de m a n e ra a lg u n a ( 1 7 ) ,
d e nin gu na m a n e ra »
(10) Refiriéndose a (h)or <ahí>, Lafon pensaba, en 1929. que podría tratarse del demostrativo (h)orl con su fijo cero [G . Lacombe. — «Schuchardt e t la morpho
logie basque», RIEV, XXVI (1935), p. 178], lo que aquí, con otro sentido, también es de aplicación.
(11) Esta forma aparece en los casos oblicuos: on-a, on-era «acá, hacia este sitio». En nominativo, en lugar de *on se emplea emen. Sin embargo, en e l caso de objeto alejado se usa la forma an, que corresponde exactamente a la teórica de objeto próximo *on. Para Schuchardt [Lac., Sch. morph. basq., p. 177] hemen
>aquí> es el locativo de haur : hauen > haben > hemen. Tovar nos recuerda [El Euskera y sus parientes, p. 171] que Garibay nos ofrece una coincidencia del viz
caíno even «aquí» con el suletino heben y el roncalés keben.
(12) n. tiene fuerza interrogativa [C . C. Uhienbeck. — Caractère de la gram
maire basque» (es traducción de Karakterstiek der baskische Grammatica, Am ster
dam, 1905), RIEV, II (1908), p. 513].
(13) Antiguo inesivo.
(14) Antiguo instrumental, lo que explica la -z.
N o h e m o s c o n s ig n a d o en e l C u a d ro e l p r e fijo d e in d e te r m in a c ió n E D O - (E D O -n o r « q u ie n q u ie ra » ; E D O -n o n « d o n d e q u ie ra ; E D O -n o /z
«c u a n d o q u ie ra » ; E D O -n o la « c o m o q u ie r a » ), p u e s c re e m o s c on E c h a l- d e [1 9 ) q u e s e t r a t a s im p le m e n te d e la c o n ju n c ió n e d o «o » y e s ta p re fija c ió n no p a re c e c o r re s p o n d e r a una é p o c a ta n p r im it iv a c o m o la q ue c a b e s u p o n e r a los p re fijo s N - y l-N - a r r ib a m e n c io n a d o s .
S o b re la s fo r m a s p re fija d a s c o n s ig n a d a s e n e! C u a d ro , tie n e n lu g a r la s s u fija c io n e s v iv a s a d e c u a d a s en c a d a c a s o ( 2 0 ) : í-ñ -o r-e - -k in e z « c o n n a d ie » (c o m it a tiv o ) ; i-ñ -o n -d ik e z « d e n in g u n a p a r te » ( a b la t iv o ) . A d e m á s te n e m o s ta m b ié n una s u fija c ió n t íp ic a d e e l e m e n to s d e c a r á c te r in te n s iv o o ri-x e « e s e m is m o » , o ra in -tx e « a h o ra m is m o * .
» » »
En re la c ió n c on los d e m o s tra tiv o s y los a d v e rb io s , e n c o n tre n io s u na p r e fija c ió n d e a s p e c to p r im itiv o y , s o b re la s fo r m a s a s i p re fija d a s la s u fi¡a c ló n d e u so g e n e ra l e n la le n g u a a c tu a l, c u y o s e n tid o p e r c ib e p e r fe c ta m e n te e l v a s c o d e l m o m e n to p re s e n te .
L A A F IJ A C IO N EN L A D E C L IN A C IO N
A u n q u e e n la le n g u a v a s c a , c o m o d ic e T o v a r ( 2 1 ) , n o c a b e h a b la r p le n a m e n te d e u na d e c lin a c ió n a l m o d o d e la in d o e u ro p e a ,
(15) El origen de estas formas, tales como ¡ñor está en anteponer una ne
gación a las como ñor [Tov.. Leng. vasc.. 55]. Paralelamente a ñor : íñor tenemos zer ; ezer.
(16) Junto a las formas indefinidas consignadas en esta columna, existen también otras del tip o nior, neor; niork, neork; nion, neón; niolz (ñolz), neoiz;
nicle, neola.
(17) En sentido no afirmativo.
(18) Como dice acertadamente Holmer [El idioma vasco hablado, p. 72] con el significado «nadie» se usa siempre con negación (si hay verbo fin ito ); pero se usa también con ei sentido de «otro>. los otros, los demás>.
(19) L M.3 de Echaide. — Tratado de sufilaclón, prefijación y composición en el idioma éuskaro. 1931, p. 250.
(20) La segunda línea del Cuadro corresponde, en realidad, a la sufijación
■<e)k de activo.
(21) A. Tovar. — «Sobre los problemas del vasco y del ibérico (Comentarlos al Prof. Menghin y a otros trabajos)», Cuadernos de Historia de EspaAa, X i (1949),
e s fo rz o s o e l e m p le o d e e s ta p a la b ra , a f a lt a d e o tra e x p r e s ió n m ás c o r re c ta .
A l e x a m in a r la d e c lin a c ió n v a s c a , nos e n c o n tra m o s c o n q u e , no s o la m e n te e n e l m o m e n to a c tu a l e s e x c lu s iv a m e n te s u f ija n t e . s in o q u e , a d if e r e n c ia d e to d o s los d e m á s c a s o s q u e e s tu d ia m o s e n e l p r e s e n te tr a b a jo , no p a r e c e p re s e n ta r n in g ijn re s to d e u n a p r e fija c ió n p rim itiv a .
La d e c lin a c ió n ha s id o m o tiv o d e c o n tro v e r s ia d e s d e p rin c ip io s
06
s ig lo , c u a n d o m e n o s .C o m o e s b ie n s a b id o S c h u c h a rd t ( 2 2 ) in te n tó r e c o n s tru ir la de*
c h n a c ió n ib é ric a c o n a y u d a d e la v a s c a . En e l m o m e n to a c tu a l p u e d e c o n s id e r a r s e e s te e s tu d io d e S c h u c h a rd t c o m o t o t a lm e n t e m u e r
to e n c u a n to a r e c o n s titu c ió n d e l ib é r ic o , y a q u e , c o m o d ic e To*
v a r ( 2 1 ) , e l t ra b a jo d e B á h r (2 3 ) no d e ja n ad a e n p ie . En o tr o lu g a r (2 4 ) d ic e T o v a r: «Es d if íc il t e n e r m a y o r a d m ira c ió n p o r S c h u c h a r d t q u e la q u e yo s ie n to (n o s m a n ife s ta m o s p le n a m e n te s o lid a r lo s c on ta l m á x im a a d m ir a c ió n ) , p e ro h a b rá q u e r e p e tir m il v e c e s q u e s u s e r r o r e s s o b re e l Ib é r ic o (q u e no s u p o le e r, p o rq u e e l m é to d o d e H ü b n e r e r a t o t a lm e n t e in a d e c u a d o ) h an s id o f a t a le s para e l p ro g re s o d e e s to s e s tu d io s » .
U h ie n b e c k ( 2 5 ) d ic e q u e e l « p ir e n a ic o o c c id e n ta l a n tig u o » , s o b r e e l q u e d e b e d e b a s a r s e e i tro n c o m á s a n tig u o d e l v a s c o , no e s e i ib é r ic o y q u e lo s ib e r o s — s e g ú n ha d e m o s tra d o B osch G im p e r a — s o n m á s b ie n o rig in a r lo s d e A f r ic a s e p te n trio n a l. S e p re g u n ta U h ie n b e c k s i las re c o n s tru c c io n e s d e S c h u c h a rd t. ta n p la u s ib le s p or s í m is m a s , s e ría n , p o r c o n s ig u ie n te , s ó lo un v a n o e s p e jis m o y m a-
Buenos Aires, p. 131. Van Eys también negaba la declinación al vascuence, a lo que Schuchardt respondía que con el mismo derecho se le podría negar al latín y al alemán. Creemos que es muy distinta la «declinación» vasca de la latina o la alemana.
(22) H. Schuchardt. — «Die iberische Deklination». S. B. Wiener Akad. P h il.—
H is t. Kiasse, CLVM (1907). 2. >La Declinación Ibérica». RIEV, I (1907), pp. 553 ss.;
II (1908). pp. 1 ss.
(23) Bahr, Bask. Iber.
(24) A. Tovar. — Las monedas saguntinas y otras notas sobre las Inscripcio*
IMS Ibéricas. Universidad de Valladolid. 1949, pp. 4*5, n. (1).
(25) C. C. Uhienbeck. — «Les Couches Anciennes du Vocabulaire Basque», E.-J.. (1947). pp. 500*551 (es traducción de «De oudere langen van den Baskischen voordenschat», Meded. Ned. Akak. van Wetenschappen, N. R., 5. 7, 1942).
p ifie s ta q u e le c u e s ta t ra b a jo c re e r lo . P e ro , o tr o p ro b le m a e s s a b e r s i la d e c lin a c ió n re c o n s tru id a p o r S c h u c h a rd t m e r e c e e l n o m b re d e ib é r ic a , o si no e s m á s b ie n la c o n tin u a c ió n d e un s is te m a y a in d íg e n a e n H is p a n ia — a g r e g a U h le n b e c k — a n te s d e la in v a s ió n ib é ric a . C o n v ie n e p e n s a r t a m b ié n e n la in n e g a b le p ro b a b ilid a d d e un a n tig u o p a r e n te s c o e n tr e e l p ire n a ic o o c c id e n ta l a n tig u o y e l ib é ric o . En e s te c a s o , no h a b ría , e n e l fo n d o , c o n tra d ic c ió n e n tr e S c h u c h a rd t y D u m é z il. P ie n s a U h le n b e c k q ue e s in a d m is ib le q ue lo s p u n to s d e c o m p a ra c ió n d e D u m é z il e n tr e la d e c lin a c ió n v a s c a y la c a u c á s ic a d e l N o rte no te n g a n m á s b as e q ue la c o n v e rg e n c ia . Es p o r lo q ue no s e p u e d e e x p lic a r la d e c lin a c ió n v a s c a p o r u na in flu e n c ia s e c u n d a ria d e l ib é r ic o , a u n q u e un e je m p lo d e t a l p ré s ta m o m o rfo ló g ic o fu e s e b ie n v e n id o . El a c u e rd o d e la d e c lin a c ió n v a s c a c on la d e l c a u c á s ic o d e l N o r te e s , p a ra e s to , d e m a s ia d o ín tim o : los tip o s d e h e rr a m ie n ta s d e A lm e r ía e n la c u ltu r a p ir e n a ic a no n os d an ta m p o c o , s e g ú n B o sc h G im p e ra , d e r e c h o a ju z g a r v e r o s ím il u na p ro fu n d a ib e - rlz a c ió n d e los p ire n a ic o s o c c id e n ta le s a n tig u o s . S in una in te n s a
« c u ltu riz a c ió n » , e l p ré s ta m o d e un s is te m a d e d e c lin a c ió n e x tr a ñ o s e ría in c o n c e b ib le .
H e m o s q u e rid o re p ro d u c ir ín te g r a m e n te la s a n te rio re s p a la b ra s d e U h le n b e c k , c on o b je to d e q u e s e a p r e c ie la e n o rm e d e s o r ie n ta c ió n q u e p ro d u jo e l d e r ru m b a m ie n to d e la d o c tr in a v a s c o -ib é ric a d e S c h u c h a rd t.
C r e e m o s p o s ib le , c o m o U h le n b e c k , q u e la d e c lin a c ió n re c o n s tru id a p o r S c h u c h a rd t p ud o s e r la c o n tin u a c ió n d e un s is te m a in d í
g e n a a n t e r io r a la in v a s ió n Ib é r ic a , a s í c o m o ta m b ié n p u e d e p e n s a rs e e n u n a n tig u o p a r e n te s c o e n tre e l p ir e n a ic o o c c id e n ta l a n t i guo y e l ib é ric o .
P o r o tr a p a r te , T o v a r ( 2 6 ) c o n s id e ra q u e el v a s c o , c o n e s a a s o m b ro s a fa c ilid a d d e in c o rp o ra c ió n q u e t ie n e , ha re c o g id o in c lu s o e le m e n to s m o rfo ló g ic o s d e o rig e n a fric a n o . El ib e ro p u d o s e r un Im p o r ta d o r d e e le m e n to s a fr ic a n o s , y m ás c o n c r e ta m e n te c a m itic o s . v a s c o . N o h a y e n tre v a s c o e ib é ric o u na c o m u n id a d g e n é tic a , s in o s im p le m e n t e a m b ie n ta l ( 2 7 ) . El p a re n te s c o e n t r e e l v a s c o y e l Ib é ric o p e r te n e c e r ía al tip o d e p ré s ta m o (« p r o to h is tó r ic o » ) ( 2 8 ) .
(26) Tov., Leng. vasc. 26-28.
(27) Tov.. Sobre probl. vasco ibér., 134.
(28) Tov., Eusk. parient., 21-22.
Es d e c ir , p a r e c e in d u d a b le , en e l m o m e n to a c tu a l, la e x is te n c ia d e c o n c o rd a n c ia s b á s ic a s e n t r e la d e c lin a c ió n v a s c a y ta d e la s le n g u a s c a u c á s ic a s ( 2 9 ) . P e ro , p a r e c e e v id e n te a s im is m o q u e la d e c lin a c ió n v a s c a h a p o d id o s u f r ir , e n é p o c a s re m o ta s , fu e r t e s in flu e n c ia s d e l s is te m a in d íg e n a y a e x is t e n t e a n te s d e la in v a s ió n ib é r ic a , a s í c o m o c o n s e c u e n c ia d e e s ta p ro p ia in v a s ió n , p o rta d o ra d e e l e m e n to s a fr ic a n o s , c a m itic o s .
L A A F IJ A C IO N EN LA C O N J U G A C IO N
A u n q u e n o v a m o s a r e p e t ir a q u í lo q u e y a e x p u s im o s lia c e una v e in te n a d e a ñ o s ( 3 0 ) , a p a r te d e q u e no e s é s te e l o b je to fu n d a m e n ta l d e e s t e e s tu d io , q u e re m o s re c o rd a r q u e , en n u e s tra o p in ió n , e n e l v e rb o tra n s itiv o , la s f le x io n e s a c tu a le s d e p r e té r ito , con o b je to d ir e c to d e 3.^ p e r s o n a no r e p re s e n ta d o ( e s tr u c tu r a I ) , s im p le m e n te p r e fija d a s , p e r te n e c e n a una é p o c a a n t e r io r (a r c a ic a o p r i
m it iv a ) a la d e la s f le x io n e s d e p re s e n te ( e s t r u c tu r a U ) , p re fija d a s y s u fija d a s . S e t r a ta , n a tu r a lm e n te , d e u na h ip ó te s is , p e ro c re e m o s q u e s u s fu n d a m e n to s , s o b re lo s q u e p e n s a m o s v o lv e r e n o tro tr a b a jo . s on s ó lid o s . En é s te n o s lim ita r e m o s a h a b la r b re v e m e n te d e e llo , a l re c o p ila r lo s re s u lta d o s d e l a n á lis is d e la s s u fija c io n e s p /e o - n á s tic a s d e l v e r b o , q u e e s e l o b je to p rin c ip a l d e e s te tra b a jo .
D ic h a s s u fija c io n e s , in ic ia d a s , s e g ú n c re e m o s e n é p o c a r e la t i
v a m e n te r e c ie n t e , se e n c u e n tra n en p le n o d e s a r ro llo en e l m o m e n t o p r e s e n t e . S e t r a t a , p o r t a n to , d e un fe n ó m e n o v iv o , q u e s e re a liz a a n te n u e s tr o s o jo s y q u e , e v id e n te m e n te , p r e s e n ta e l m a y o r in t e r é s p a ra n u e s tr o e s tu d io .
E s te t ip o d e s u fija c ió n s e c u n d a ria t ie n e lu g a r, e n la inmensa»
m a y o ría d e lo s c a s o s , e n fle x io n e s c o r re s p o n d ie n te s a l p r e té r ito d e l v e rb o t r a n s it iv o , c on o b je to d ir e c to d e 3 ° p e r s o n a (n o re p r e s e n t a d o ) . El e le m e n t o p ro n o m in a l s u flja d o p le o n à s tic a m e n te r e p r e s e n ta , p o r s e g u n d a v e z , al s u je to . P a re c e c o m o si lo s v a s c o s , c u a n d o u ti
liz a m o s e s ta s fo r m a s d e e s tr u c tu r a m á s a rc a ic a , p e r c ib ié ra m o s s ó lo
(29) R. Lafon. — «Concordances morphologiques entre le basque e t les lan
gues caucasiques», Word, V II, 3 (1951). pp. 229-238 y V III, 1 (1952), pp. 90, Ta
bleau Récapitulatif, I. con el resumen de fas concordancias de la declinación.
(30) P. de Yrizar. — «Formación y desarrollo del verbo auxiliar vasco«.
BRSVAP, ill-IV (1947-48); Sobre caráct. pasivo verbo trans., antes citado.
e n fo r m a m u y d e b ilita d a o no p e r c ib ié ra m o s e n a b s o lu to , q u e e l s u j e t o s e e n c u e n tra y a r e p re s e n ta d o e n f o r m a d e p r e fijo , y q u e , al e m b o ta rs e n u e s tra s e n s ib ilid a d p a ra los p r e fijo s , nos v ié r a m o s o b li
g ad o s a in tr o d u c ir d e n u e v o a l s u je to e n fo r m a d e s u fijo , p a ra r e f o r z a r su a te n u a d a o in a d v e rtid a p re s e n c ia . C r e o q u e Z \( d )a - Z \J - n
« V D . ( V O S ) m e lo» s u e n a m u ch o m á s c la ro y ro tu n d o a lo s o íd o s d e la m a y o ría d e los g u ip u z c o a n o s , y d e lo s v a s c o s en g e n e r a l, q u e
la fo r m a o rig in a l p r im it iv a Z e n id a n .
A c o n tin u a c ió n e x p o n e m o s d iv e r s a s fo r m a s v e rb a le s c o n s u fi- ja c ió n p le o n à s tic a , re c o g id a s d e l h a b la p o p u la r, e n lu g a re s c o r r e s p o n d ie n te s a los d is tin to s d ia le c to s y v a rie d a d e s d e la le n g u a v a s c a . A u n q u e , c o m o h e m o s s e ñ a la d o , la g ra n m a y o ría d e la s s u fija - c lo n e s p le o n á s tic a s s e r e f ie r e al s u je to , e x is te n ta m b ié n c a s o s e n lo s q u e s e t r a t a d e l o b je to d ir e c to , d e l o b je to in d ire c to y d e la a lo c u c ió n .
E m p e z a m o s p o r e l d ia le c to g u ip u z c o a n o . Las fle x io n e s q u e s e e x p o n e n s e g u id a m e n te fu e ro n re c o g id a s , e n un e s tu d io v e r d a d e ra m e n te Im p o r ta n te y m e r ito r io , p o r B á h r ( 3 1 ) .
A u x ilia r tra n s itiv o . Im p e r f e c to d e in d ic a tiv o . F le x io n e s c o m u n e s
« V d . (v o s ) lo s » , c u y a f o r m a lite r a r ia e s z e n itu e n
D e lo s 3 8 p u e b lo s e n lo s q u e B á h r re c o g ió fo r m a s v e r b a le s , s ó lo e n 2 s e e n c u e n tra n fle x io n e s c on s u fija c ió n :
z ittu -Z U -n ( 3 2 ) ( t . ( 3 3 ) z iñ u z e n ) a zc (3 4 ) z /fu -Z U -n ( t . z iñ u z e n ) z a r
■ v o s o tro s lo s » , a n á lo g a m e n te , y c o m o e ra d e e s p e r a r , s ó lo en los
(31) G. Báhr. — «Estudio sobre el verbo guipuzcoano comprendiendo el pre
sente e im perfecto de indicativo del auxiliar transitivo Izan y de los verbos jakin, euki, ekarri, eraman, egon, joan, etorri, IbÜli en sus flexiones comunes y alocu- tlvas», RIEV, XVil-XXVI (1926-35).
(32) Por t t representamos la t palatalizada.
(33) t. = también.
(34) Las abreviaturas de los pueblos son las utilizadas por nosotros en nues
tro «Form. des. verbo aux.», BRSVP, IV (1948), pp. 421 ss.
d os m is m o s p u e b lo s s e e n c u e n tra n fo r m a s s u fija d a s s im ila r e s a a q u é lla s .
« V d . (v o s ) s e lo a é l> , c u y a fo rm a lite r a r ia e s z e n io n S e e n c u e n tra n las s ig u ie n te s fo r m a s s u fija d a s :
z io -Z V -n 8 p u e b lo s : a lb ( t . z iñ u k a n ] , a m e z q . b e r a s t, g a v , is, le g ( t . z e n d io n ), m o tr, to !
z id d o Z U - n (3 5 ) 4 p u e b lo s : a lq , a n d . h e rn , o r
z id x a -Z U -n 3 p u e b lo s ; a zc ( e ) ( 3 6 ) , a zp ( e ) . zu m z lñ o -Z U -n 3 p u e b lo s : a s tig , d e v ( e ) , z a r
z lfk ik a -Z U -n 1 p u e b lo : v id ( e )
C o m o s e o b s e rv a , la s u fija c ió n t ie n e lu g a r en 19 p u e b lo s de lo s 3 8 e x p lo ra d o s ; en a lg u n o s lu g a re s c o n v iv e c on fo r m a s n o s u f i
ja d a s ( 3 7 ) .
Las fle x io n e s « v o s o tro s s e lo a é l * s on s im ila r e s e n f o r m a y e x te n s ió n : zio -Z U E -n , z id d o -Z Ü E -n , e tc .
« N o s o tro s s e lo a é l» , c u y a fo r m a lit e r a r ia e s g e n io n g e n d io -G Ü -n 1 p u e b lo : le g . ( t . g e n io n ]
S e g ú n la e n c u e s ta d e B ä h r, é s te e s e l ú n ic o p u e b lo d e lo s 3 8 e x p lo ra d o s e n G u ip ú z c o a e n q u e e x is te n fle x io n e s s u fija d a s d e 1.°
p e rs o n a d e l p lu ra l ( 3 8 ) .
« V d . (v o s ) s e lo a e llo s » , c u y a fo r m a lit e r a r ia e s z e n ie n
(35j Por dd representamos la d palatalizada.
(36) Cuando se Indica (e) quiere decir que la form a sufijada recogida por Báhr corresponde a «vosotros se lo a él>=zldxo-ZUE-n, en este caso.
(37) En 3 pueblos (ceg. mut, reg) se tiene zlondun (con «u*) que. por lo me
nos en Cegama, podría ser relativamente reciente, pues señala Bfihr que, en la 1.* persona del plural, mientras los jóvenes dicen glondun, los viejos dicen glindoon.
(38) En Cegama, M utiloa y Régil se tiene giondun (con •u>], que en Cegama convive con gilndoon, que emplean los viejos, como ya se indicó.
S e e n c u e n tra n la s s ig u ie n te s fo r m a s s u fija d a s : z íe -Z U -o
z/o -Z U -n z /d d e -Z U -n z iy o e -Z Ü -n z id x e -Z Ö -n z id x o -Z li-n z /ñ e -Z U -n z /ñ o -Z U -n
7 p u e b lo s : a lq , a m e z q , b e r a s t, g a v ( t . z i ñ i e n ) , is. le y ( t . z e n d /e -Z U - n ) , z a ld . (n o s u fija d a e n
«a é l» ) 1 p u e b lo : m o tr
2 p u e b lo s : a lq , ( t . z iñ o k a n ), a r r (n o s u fija d a e n
«a é l> ) 1 p u e b lo : and
1 p u e b lo : a zc ( t . z iñ o e n ] 1 p u e b lo : zu m ( e ) ( t . z iñ u e n ] 1 p u e b lo : azp
1 p u e b lo : d e v ( e ) v id ( e ) z iñ u k S 'Z V -n 1 p u e b lo
Es in t e r e s a n te p o n e r d e re lie v e q u e , d e a c u e rd o c on lo s d a to s d e B ä h r, h a y 4 p u e b lo s (a t , a y , o r, t o l ) , e n lo s q u e , no e x is tie n d o s u fija c ió n e n la s fle x io n e s a rr ib a e x p u e s ta s d e o b je to s in g u la r, « lo » , s í s e p r e s e n ta e n las f le x io n e s ( p o r lo m e n o s e n u na d e e lla s ) d e o b je to p lu r a l, « lo s » . C o n e s to s ú ltim o s , son 20 lo s p u e b lo s e n q u e s e p r e s e n ta n fo r m a s s u fija d a s .
Lo q u e a c a b a m o s d e d e c ir r e fe r e n te a « V d . (v o s ) s e lo a e llo s » , e s a p lic a b le a « v o s o tro s s e lo a e llo s » , c u y a fo r m a lit e r a r ia e s z e n ie te n .
« V d . (v o s ) m e lo » , c u y a f o r m a lite r a r ia e s z e n id a n S e e n c u e n tra n la s s ig u ie n te s fo r m a s s u fija d a s :
z ia -Z U -n 22 p u e b lo s : aiz^, a lb , a lq , a m é z q , and , a rr , a y . b e r a s t, is , z a ld , a s tig , ( t . z e n ia n ) , a t, d e v , ( t . z iñ a Z U n ) . e lg . ( t . z iñ a n ) . g a v . g u e t, h e rn , ic ( t . z iñ a Z U n ) . le g ( t . z e n - d Ia Z U n ) , o r, to , zu m
z iä ( 3 9 ) -ZU-/7 3 p u e b lo s : a iz , a z c , m o tr z /e ( 4 0 ) -Z U -n 1 p u e b lo : a zp ( t . z iíZ U n ) z ira -Z U -n 1 p u e b lo : z a r
(39) i , sonido entre a y e. peculiar de la región de Azcoitia y Azpeitia.
(40) con «e» muy atenuada.
T e n e m o s fo rn íia s s u fija d a s en 27 p u e b lo s . En o tro s 3 p u e b lo s (c e g , m u t, r e g ) te n e m o s fo r m a s con -u- (z ia n d u n , z ie n d u n ). P o r o tr a p a r te , e n Irú n y F u e n te rr a b ía ( p e r t e n e c ie n t e s ai d ia le c to a lto n a v a rro s e p t e n t r io n a l) a p a re c e e x tr a ñ a m e n te la fo r m a n a z u n ! (ju n to a z e n id a n . z e n ia n ) , q ue e n r e a lid a d s ig n ific a ( tú m e , a m í m is m o
(a c u s a tiv o ) » .
A p a r t e d e las lo c a lid a d e s c ita d a s e x is te n 3 p u e b lo s (o y a rz A N , p as, r e n t) e n q u e no a p a r e c e e n a b s o lu to s u fija c ió n p le o n à s tic a e n e s ta s fle x io n e s .
La f le x ió n « V d . (v o s ) m e lo s » , c u y a f o r m a lite r a r ia e s z e n iz k i- dan , p r e s e n ta fo r m a s s u fija d o s (z /z ía -T Z U -n , z iz k ia -T Z U -n , z ia tz a -Z Ü -n . z iñ a -Z Ü -z e n , e tc .) d is trib u id a s d e m o d o s im ila r a la s c o r re s p o n d ie n t e s a la fle x ió n «V d . (v o s ) m e lo» q ue h e m o s re s e ñ a d o a n t e r io r m e n te .
Lo m is m o p u e d e d e c ir s e c on re la c ió n a « v o s o tro s m e lo s » . Las ú ltim a s fle x io n e s c o n s u fija c ió n p le o n à s tic a p u b lic a d a s p o r b a h r han s id o la s s ig u ie n te s :
« V d . (v o s ) n os lo» f le x ió n lit e r a r ia , z e n ig u n
« v o s o tro s n os lo * » » z e n ig u te n
« V d . (v o s ) n os lo s * » » z e m z k ig u n
« v o s o tro s n os los» » ■ z e n iz k ig u te n
Las fo r m a s s u fija d a s q u e p re s e n ta n e s ta s fle x io n e s e s tá n e s tru c tu r a d a s e n fo r m a a n á lo g a a las a n te r io r e s re s e ñ a d a s y d is t r i
b u id a s t e r r it o r ia lm e n t e c o m o a q u é lla s , a p r o x im a d a m e n te . S o n d e lo s tip o s s ig u ie n te s :
« V d . (v o s ) n os lo» fo r m a s s u fija d a s , z íg u -Z U -n , z iu -Z U -n , e tc .
« v o s o tro s n os lo» » • zig u -Z \J E -n , z/u -Z U E -n , e tc .
« V d . (v o s ) n os lo s » » » z iz k i( g ) u - lZ [ J - n , zizku-^ZU ^n . e tc .
« v o s o tro s n o s los» » * z iz k i(g )u -lZ \J E ~ n , z/zfct/-TZUE-n.
e tc .
El t r a b a jo d e B áhr « E s tu d io s o b re e l v e r b o g u ip u z c o a n o » , q u e d e t a n ta u tilid a d nos ha s id o p a ra e l p r e s e n t e e s tu d io , n o v ió la luz
e n su t o ta lid a d , a c a u s a d e im te r r u m p ir s e la p u b lic a c ió n d e la R e v is ta In te rn a c io n a l d e lo s E s tu d io s V a s c o s .
A f o r tu n a d a m e n te d is p o n e m o s c o m p le ta s la s fle x io n e s e m p le a d a s e n L e g a z p ia ( p o s ib le m e n te e l p u e b lo m á s in te r e s a n te d e G ui*
p ú zc o a p a ra n u e s tro t r a b a jo ) re c o g id a s p o r e l m is m o B á h r ( 4 1 ) . P re s e n ta n fo r m a s s u fija d a s , las p e rs o n a s p rim e r a y s e g u n d a d e l p lu ra l d el im p e r fe c to d e in d ic a tiv o .
V e r b o a u x ilia r tra n s itiv o g e n d iz u -G U -n « n o s o tro s lo a V d . (v o s )»
g e n d iz u e -G U -n «.nosotros lo a v o s o tro s » {t.g e n d iz u e -\J -n ) g e n d io -G U -n « n o s o tro s s e lo a é l * ( t . g en d i-Ü -n ] z e n d io -Z U -n « V d . (v o s ) s e lo a é l» ( t . z/o -Z U E -n ) z e n d io -Z U E -n « v o s o tro s s e lo a é l» ( t . z/o-ZUE-r?) g e n d ie -G Ü -n « n o s o tro s s e lo a e llo s »
z e n d ie -Z \J -n « V d . (v o s ) s e lo a e llo s » ( t . z /e -Z U -n ) z e n d /e -Z U E -n « v o s o tro s s e lo a e llo s » ( t . z/e-ZUE-/?) z e n d ia -Z D -n « V d . (v o s ) m e lo» ( t . z /a -Z U -n ) z e n d ia -Z Ü E -n « v o s o tro s m e lo» ( t . z/a -Z U E -n ) z e n d iu -Z U -n « V d . (v o s ) n os l o * ( t . z iu -Z U -n ) z e n d iu -Z U E -n « v o s o tro s n os lo» ( t . z /u -Z U E -n )
S e o b s e rv a rá q u e ta m b ié n la s fo r m a s e n tr e p a r é n te s is tie n e n la s u fija c ió n p le o n á s tic a .
V e r b o e ra m a n g e ra m a -G U -n « n o s o tro s lo lle v á b a m o s »
z e ra m a -Z U -n « V d . (v o s ) lo lle v a b a (lle v a b a is )»
z e ra m a -Z U E -n « v o s o tro s lo lle v a b a is »
Las fo r m a s d e o b je to p lu ra l g e ra m a z -G U -n . e tc ., son s im ila r e s , lo q u e o c u rr e ta m b ié n e n lo s v e rb o s q u e s ig u e n .
(41) G. Báhr. — «Flexiones verbales de uso actual en Legazpia (G oyerri.).
Euskera, V II (1926), pp. 73-114.
M u y c u r io s a e s g a ra m a z -G \J ~ e r a m a te n g a itu « n o s lle v a » , en la q u e la s u fija c ió n p le o n à s tic a es d e l o b je to .
S ig u e n fle x io n e s s e m e ja n te s d e e ró n ( e r o a n ) « lle v a r » , ¡a k in
« s a b e r» , e u k i « te n e r » , e b ili ( e b i l l i ) « m o v e r ( ? ) » .
B á h r s e ñ a la q u e e s te fe n ó m e n o (q u e é l lla m a « le y d e a s im ila c ió n » ) p a re c e h a b e rs e p ro d u c id o ya e n o tr o s tie m p o s , c o n p r e fe re n c ia e n lo s v e rb o s s in té tic o s m o rib u n d o s o d e p o c o u so (e ra g o n , ir it z i, i z e k i) .
A c o n tin u a c ió n re s u m im o s los a s p e c to s m á s c a r a c te r ís tic o s de la s u fija c ió n p le o n à s tic a d e l im p e r fe c to d e in d ic a tiv o e n e l g u ip u z c o a n o .
C o m o s e v e r á , en e s te re s u m e n d e s ta c a m o s en m a y ú s c u la t a n to lo s s u fijo s p le o n á s tic o s c o m o lo s p re fijo s c o r re s p o n d ie n te s .
E je m p lo s d e s u fija c ió n p le o n à s tic a v e r b a l e n e l d ia le c t o g u ip u z c o a n o
V e r b o a u x ilia r tr a n s itiv o
« V D . ( V O S ) los»
« N O S O T R O S s e lo a é l»
« V D . ( V O S ) s e lo a é l»
- N O S O T R O S s e lo a e llo s »
« V D . (V O S ) s e lo a e llo s »
« N O S O T R O S lo a V d . ( v o s )»
« N O S O T R O S lo a v o s o tro s »
« V D . ( V O S ) m e lo»
« V D . ( V O S ) n o s lo»
Forma literaria
Z e n itu e n Q e n io n Z e n io n G e n ie n
¿ e n ie n G e n iz u n G e n iz u e n Z e n id a n Z e n ig u n
Form as (u fijad a*
Z /fu -Z U -n , e tc . G e n d Io -G U -n Z /o -Z U -n , e tc .
G e n d Ie -G U -n Z /e -Z U -n , e tc . G e n d iz u -G \J -n G e n d iz u e -G Ü -n 2 /a -Z U -n , e tc . Z /g ü -Z U -n , e tc .
V e r b o e ra m a n (L e g a z p ia )
« N O S O T R O S lo lle v á b a m o s -
« V D . ( V O S ) lo lle v a b a ( l le v a b a i s ) »
« V O S O T R O S lo lle v a b a is »
G e n e ra m a n Z e n e ra m a n Z e n e ra m a te n
G e ra m a -G U -n Z e ra m a -Z U -n Z e ra m a -Z U E -n
Núm.
locali
dades
2
1 19 1 16 1 1 27 25En e s te ú ltim o v e rb o te n e m o s , e n L e g a z p ia . la c u r io s a f o r m a d e p r e s e n te G a ra m a z -G u (fo r m a ¡ Ite r a r ía G a r a m a ( z ) « é l n os l l e v a * ) , e n la q u e , c o m o h e m o s s e ñ a la d o , s e t r a t a d e s u fija c ió n p le o n à s ti
c a d e o b je to d ir e c to , a d ife r e n c ia d e lo s c a s o s e x p u e s to s a n t e r i o r m e n te , e n lo s c u a le s s e t r a t a d e s u fija c ió n d e l s u je to .
V e a m o s lo q u e s u c e d e en e l v iz c a ín o .
A z k u e m a n ife s ta b a q u e d e s d e la rg a f e c h a h a b ía o íd o c o n tin u a m e n te e n s u f a m ilia f le x io n e s , q ue lla m a b a ló g ic a s , t a le s c o m o e k i- g u n « lo s a b ía m o s » , p o r g e k ia n ; e k a z u n « lo tr a ía s » , p o r z e k a rr e n : e ro ia z u n « lo lle v a b a is » , p o r z a ro a n , z e ro ia n ; e k a r r i e u s k u z u e n «nos lo t r a jis te is » , p o r e k a rr i z e u s k u e n , y a ñ a d ía q u e t e n ía c o n o c im ie n to d e q u e e n la m is m a fo r m a s e e x p re s a b a n , fu e ra d e L e q u e ltio . e n E ib a r, P la c e n c ia , M o n d ra g ó n y v a rio s o tro s lu g a re s ( 4 2 ) .
A g re g a b a q u e h a b ía no p o c o s q u e , « u n ie n d o la L ó g ic a a la H is t o r ia » , d ic e n g e k ig u n , z e k a z u n , z e ro ía z u n y e k a r r i ze u s k a z u e n .
En s u s p a ra d ig m a s X X V I I I y X X IX (4 3 ) e x p o n e , s in in d ic a c ió n d e z o n a s d e u tiliz a c ió n , la s s ig u ie n te s fo rm a s :
g eu k a n , e u k a g u n « n o s o tro s lo te n ía m o s » z e u k a n , e u k a z u n « v o s lo te n ía is »
z e u k e n , e u k a z u e n « v o s o tro s lo te n ía is » g e u k a z a n , e u k a g u z a n « n o s o tro s lo s te n ía m o s » z e u k a z a n , e u k a z u z a n « v o s los t e n ía is *
z e u k e z a n . e u k a z u e z a n « v o s o tro s lo s t e n ía is * g e k a r re n , e k a g u n « n o s o tro s lo tra ía m o s » z e k a rr e n , e k a z u n « v o s lo t ra ía is »
z e k a rre n . e k a z u e n « v o s o tro s lo t ra ía is » g e k a z a n , e k a g u z a n « n o s o tro s lo s tra ía m o s » ze k a za n , e k a z u z a n « v o s lo s t ra ía is »
z e k a rre z a n , e k a z u e z a n « v o s o tro s lo s tr a ía is »
A z k u e h a c e n o ta r q u e , d e ta n to o ír en su f a m ilia e k a z u e n y e k a -
(42) R. M. de Azkue. — M orfología Vasca. Bilbao. 1925. p. 709. En o tro lugar de la misma obra (p. 557). indica qué formas de este tipo (agrega esan eutsagun
•ae lo dijimos», por gautsan) se utilizan «en varias zonas de Vizcaya», con pre
ferencia a las flexiones literarias prefijadas.
(43) R. M . de Azkue, M orf. veso.. 712-715.
z u e z a n , le s o n a b a n m e jo r q u e z e k a rr e n y z e k a rr e z a n « v o s o tro s lo tr a ía is » y « v o s o tro s ios tr a ía is » .
R e fir ié n d o s e a las fo r m a s a n te r io r m e n te e x p u e s ta s , lla m a d a s p o r Azl<ue « ló g ic a s » , m a n ifie s t a A ltu b e ( 4 4 ) q u e la s ú n ic a s t r a d i c io n a le s . p o r lo q u e s e r e f ie r e a la re g ió n m o n d ra g o n e s a , s o n las p le o n á s tic a s d e s e g u n d a p e rs o n a , c o r re s p o n d ie n te a lo s a g e n te s z u k y z u e k : Z e k a Z U n , Z e r o ia Z U n , Z e ra b iíT Z U n , Z it u Z ü n , Z e u s k u Z U n ,---:
Z e k a Z U E n , Z e ro ia Z Ü E n , . . . . e tc . E s ta s fle x io n e s v iv e n m u y a r r a ig a d a s en lo s p u e b lo s b a ñ a d o s p o r los río s D e v a y A ra m a y o n a .
La te n d e n c ia a e s te t ip o d e fo r m a c ió n s e a p re c ia t a m b ié n , en d is tin to s d ia le c to s , en e l c a s o d e l a g e n te d e 2 .“ p e rs o n a d e l s in g u la r; d e m o d o in d u d a b le cu a n d o s e t r a t a d e l e le m e n to fe m e n in o , e k a r r e N a n « lo t ra ía s » , e u k e U a n « lo t e n ía s » , y c on la m a y o r p ro b a b ilid a d c u a n d o s e t r a t a d e l e le m e n to m a s c u lin o , e k a rre a n ( p o r e ka- r r e K a n ) , e u k e a n (p o r e u k e K a n ). En to d o s e s to s c a s o s d e s e g u n d a p e rs o n a d e l s in g u la r, la f a l t a d e l p r e fijo c o r re s p o n d ie n te , H -, Y -, q u it a a la s fle x io n e s c ita d a s su a s p e c to p le o n à s tic o .
B áhr ( 4 5 ) p o n e d e r e lie v e q u e , e n la v a rie d a d v iz c a ín a d e V e r- g a r a , h a y lo q u e é l c o n s id e r a c u rio s o s e je m p lo s de la « p o d e ro s a in flu e n c ia q u e e l p re s e n te ha te n id o s o b re e l im p e rfe c to , c a u s a n d o q u e s u s fo r m a s v e r b a le s s e a p ro x im a ra n m á s d e las d e p r e s e n te » . E x p o n e (c o m p a rá n d o la s c o n la s c o r re s p o n d ie n te s d e p r e s e n t e ) las s ig u ie n te s fo r m a s v e rg a re s a s d e l im p e r f e c to d e in d ic a tiv o :
z o ts a n ( c o r r e c ta ) z o ts a z u n g o ts a n (c o r r e c ta ) z o ts a g u n
A g re g a q u e e s te fe n ó m e n o , ta n f r e c u e n te e n n u e s tro s d ía s y s e g u r a m e n te d e o rig e n no m u y m o d e rn o , d e b e d e e n c o n tra r s e e n to d o s io s d ia le c to s d el v a s c u e n c e , si b ie n no s e t r a s lu c e en la s g ra m á ti
c a s ni en la s lite r a tu r a s d e los d ia le c to s , s in o ra ra s v e c e s .
L u e g o — c o n tin ú a B á h r ( 4 6 ) — e s te s is te m a s e e x te n d ió a los c a s o s d o n d e no h ub o t a l a lte r a c ió n f o n é tic a e n im p e r fe c to , e s d e c ir ,
(44) S. Alutbe. — Observaciones al Tratado de «Morfología Vasca» de don R. M. de Azkue. Bermeo, 1934, pp. 131-134.
(45) Báhr, Flex. verb. Legazpia. 101.
(46) Báhr. Flex. verb. Legazpia, 103, nota.
c: los v e rb o s tra n s itiv o s , o y é n d o s e a s í en O ñ a te , d e b o c a d e lo s c h i
q u illo s :
ik u s i x u a d a n p o r ik u s i n ia n (n a ju a n ) (4 7 )
E c h e b a rría (4 8 ) re c o g e (ju n ta m e n te c on la s c o r re s p o n d ie n te s d e o b je to p lu ra l, q u e no re p ro d u c im o s ) la s s ig u ie n te s fo r m a s d e Eibar:
v e rb o e k a r r i: z e k a rz u n , g e rk a g u n ( s i c ) , z e rk a z u n ( s ic ) v e rb o e ru a n : z e ro y a z u n , g e ro y a g u n , z e ro y a z u e n
v e rb o ¡a k in : z e n k iz u n , g e n d ig u n , z e n k iz u e n
Las fo r m a s c o r re s p o n d ie n te s d e l v e rb o ¡a rd u n s on las q u e s i
g u e n : z ia rd u z u n , z ia rd u g u n (c o n z-; s in e m b a rg o , p a ra la 1.® p e rs o n a d e l s in g u la r, n ía r d u a n ), z ia rd u z u e n .
N o s p a r e c e in t e r e s a n t e p o n e r d e r e lie v e las fo r m a s s ig u ie n te s d e s u b ju n tiv o ( 4 9 ) :
z u k e k a r r i G a iz u G Ü z e la b e r a k e k a r r i G a itu G U z e la e n las q u e la s u fija c ió n p le o n á s tic a e s d e o b je to .
En m u c h o s lu g a re s d e l c e n tr o d e V iz c a y a , s e e n c u e n tra n , d e s d e h a c e m á s d e un s ig lo , fo r m a s a lo c u tiv a s d e p r e té r ito d e fo r m a c ió n a n á lo g a a la d e p re s e n te ( 5 0 ) :
(47) Nos parece interesante recomendar, en este punto, que debe extremarse la prudencia en la aceptación de las form as empleadas por los niños, como base de una evolución del habla de un lugar. Ocurre, en muchos casos, que esos m is
mos niños, al hacerse mayores, corrigen su modo de expresarse, olvidando to talmente sus vocablos infantiles. Por ejemplo, es frecuente, y así lo hemos oído en Azcoitia, que los niños empleen la forma daukelttut como plural de dauket
•yo lo tengo», por analogía con d ittu t «yo los he», plural de del «yo lo he». Sin embargo, se engañaría quien creyera que se trata de una evolución de la lengua, pues aquellos niños, en su edad adulta, no utilizan ya la forma daukelttut, sino la usual dauzket -y o los tengo»». Bfihr anotó en Legazpia daukltut. agregando:
•a sí algunos jóvenes» (Estud. verbo gulp., RIEV, XIX (1928), p. 311).
(48) T. Echebarría. — «Flexiones verbales de Eibar». Euskera, VIH-IX (1963-64).
pp. 75, 77, 81, 82.
(49) Echeb., Flex. verb. Eibar, 104.
(50) J. M . de Zavala. — El verbo regular vascongado del dialecto vizcaíno.
San Sebastián, 1848, 141, p. 55. Hemos respetado la ortografía de este autor.
y o a D A n (p o r N a y e v a n o H a y e n d u a n ) (N a y o a n ) «y o lo hab ía»
y e u ts a D A n ( p o r H a y e u n ts a a n ] { H a y e u ts a n ) «yo se io h a b ía »
q u e c o rre s p o n d e , p o r su e s tr u c tu r a , a y o a f «y o lo he»
y e u ts a a t «y o s e lo he»
En Buya (V iz c a y a ) e m p le a n d a k ie n (d e d a k iD a n ? ) p o r N a/c/en o H e k ie n «y o lo s a b ía » ( 5 1 ) .
Las f le x io n e s v iz c a ín a s d e p r e té r ito d el v e rb o iñ o ts i ( b iñ o t s i)
« e s ta r m a n a n d o » ( 5 2 ) : b iñ o ts a D A n ( p r e t . ) , p re s e n ta u na fo r m a c ió n a n á lo g a a b iñ o ts a J ( p r e s .) ; la s r e s ta n te s f le x io n e s d e e s te tie m p o e s tá n fo r m a d a s d e un m o d o s e m e ja n te ( 5 3 ) .
Las f le x io n e s g u ip u z c o a n a s d el m is m o v e rb o no s ig u e n e n su fo r m a c ió n a la s c o r re s p o n d ie n te s v iz c a ín a s y p r e s e n ta n la e s tr u c tu r a g e n e ra l d e la s fle x io n e s d e p r e té r ito : H iñ o ts a n , e tc .
Las fle x io n e s v iz c a ín a s a tr ib u id a s a l v e rb o ir e s e g i « a rd e r, e n c e n d e rs e » , q u e , e n o p in ió n d e C a m p ió n ( 5 2 ) , p e r te n e c e n r e a lm e n te a Iz e k i, d e id é n tic a s ig n ific a c ió n : d a ts a k a D A n ( p r e t . ) , c o n s tr u id a en fo r m a a n á lo g a a d a ts a k a T ( p r e s . ) .
En e s te v e r b o , a d if e r e n c ia d e lo q u e o c u rre c on e l v e rb o iñ o ts i.
q u e a c a b a m o s d e e x p o n e r, no to d a s la s f le x io n e s d e p r e té r ito d el g u ip u z c o a n o c o rre s p o n d e n a la fo r m a c ió n n o rm a l d e e s te t ie m p o , s in o q u e a lg u n a s p re s e n ta n , c o m o las v iz c a ín a s , e s tr u c tu r a c ió n s i
m ila r a la s d e p re s e n te . A s í, e n la 1.^ p e rs o n a d e l p lu ra l te n e m o s , ju n to a l p r e s e n t e d iz e k a Q U , e l p r e té r ito z iz e k a G U n , d e fo r m a s e m e ja n t e a la d e a q u é l, c u a n d o , d e a c u e rd o c on la s fo r m a s W z e k a n (y no z iz e k a D A n ) « y o a rd ía » , e tc ., q u e p re s e n ta n la c o n s tru c c ió n típ ic a d e p r e té r ito , c o r re s p o n d e ría G e n iz e k a n . Léon d ic e q u e la s d e m á s p e rs o n a s e s tá n c o n s tru id a s r e g u la r m e n te c on e l a fijo d e s u je t o al
(51) «ErIzkizundI IrukoltzarI BIzkaiak erantzun diona», Euskera, VH (1926). 1.*
p 50.
(52) F. I. de Lardizabal. — Gramática Vascongada. San Sebastián, 1856. Ci
tado por A. Campión. — «Nota gramatical acerca del presente y pretérito transí tivos», RIEV, III (1909), pp. 101-102.
(53) Las form as biñotsat, etc., son contracción de ba-dlAotsat, etc.
p rin c ip io ( 5 4 ) , p e ro S c h u c h a rd t s e ñ a la q u e e n la 2 .° p e r s o n a d e l p lu ra l ( a c t u a l) s e t ie n e , ju n to a Z e ñ iz e k a te n , Z iz e k a Z U te n ( 5 5 ) .
C o m o h e m o s h e c h o c on la s fo r m a s d e l d ia le c to g u ip u z c o a n o . re s u m im o s s e g u id a m e n te lo s a s p e c to s m á s c a r a c te r ís tic o s d e la s u fija c ió n p le o n à s tic a d e l im p e r fe c to d e in d ic a tiv o e n e l v iz c a ín o .
E je m p lo s d e s u fija c ió n p le o n à s tic a v e rb a l e n e l d ia le c t o v a z c a in o Forma F o r m a « « u f l j a d a t
literari« con prefijo ain prefijo
« N O S O T R O S lo s a b ía m o s » G e k ia n G e k i-G U -n eki-G U ~n
« V D . (V O S ) lo t r a ía ( t r a ía is ) » Z e k a r re n Z e k a -Z U -n e k a -Z ü -n
“V D . ( V O S ) to lle v a b a (Ite v á b a is ) » Z e ro ia n Z e ro /a -Z U -n e ro ia -Z \J -n
« V O S O T R O S n os lo » (a u x ilia r ) Z e u s k u e n Z eü s /fu -Z U E -n e u s k u -Z V E -n V e rg a ra
« V D . ( V O S ) s e lo a é l» ( a u x ilia r ) Z o ts a n Z o fs a -Z U -n
« N O S O T R O S s e to a é l» (a u x ilia r ) G o ts a n z o ts a -G U -n (5 6 ) E ib ar
« V D . (V O S ) e s ta b a (e s ta b a is ) Z ia rd u a n Z ia rd u -Z U -n h a c ie n d o »
« N O S O T R O S e s tá b a m o s h a c ie n d o » G ia rd u a n z ia r d u -G li-n ( 5 6 )
« V D . ( V O S ) lo lle v a b a (lle v a b a is )» Z e ro ia n Z e ro y a -Z Ü -n
« N O S O T R O S lo lle v á b a m o s » Q e ro ia n G e ro y a -G U -n ( 5 7 ) O ñ a te (n iñ o s )
« Y O t e lo » ( a u x ilia r ) N /a n ( N a /u a n ) x u a -D A -n
C e n tr o d e V iz c a y a
« Y O lo» a u x ilia r ) t^ayoan y o a -D A -n
« Y O s e lo » ( a u x ilia r ) H a y e u ts a n y e u fs a -D A -n
Buya
« Y O lo s a b ía » U a k ie n d a k i- [D ) B - n
V e rb o iñ o ts i (b iñ o t s i)
« Y O e s ta b a m a n a n d o » U iñ o ts a n fb )iñ o ts a -O A i-n
V e rb o ire s e g i. iz e k i
«Y O a rd ía » N a ts a k a n d a ts a k a -D A -n
(54) A. Léon. — «Quelques réflexions sur le verbe simple dans la conju*
gaison basque«, RiEV. V (1911), p. 487.
En e l d ia le c to la b o rta n o , e l p le o n a s m o d e ias s e g u n d a s p e rs o n as e s ta b a m u y d ifu n d id o y a a m e d ia d o s d e l s ig lo X IX ( 5 8 ) .
El p r ín c ip e B o n a p a rte e x p o n e las fle x io n e s d e l im p e r f e c to d e in d ic a tiv o c o r re s p o n d ie n te s a « V D . ( V O S ) n os lo » , e n lo s o c h o d ia le c to s d e la le n g u a v a s c a , y la ú n ic a fo r m a c on s u fija c ió n p le o n á s tic a es la c o r re s p o n d ie n te a l la b o rta n o : Z in a u k u -Z Ü -n ( 5 9 ) .
M a r t in D u h a ld e re c o g e fo r m a s d e l tip o zin a u ta -Z \J -n « V d . (v o s ) m e lo ) > a f in e s d e l s ig lo X V IIt ( 6 0 ) .
P a re c e , p o r ta n to , q u e , e n e l la b o rta n o , la s u fija c ió n p le o n á s ti
c a s e e x te n d ió p le n a m e n te e n é p o c a r e la t iv a m e n t e a n tig u a . V é a s e ta m b ié n m á s a d e la n te ( 6 4 ) .
En e l e x tr e m o o p u e s to d e la zo n a v a s c o -fra n c e s a , l ím it e p o r e l E s te d e l v a s c u e n c e , e n c o n tra m o s , en e l s u le tin o n o r te -o r ie n ta l, f o r m a s d e l Im p e r f e c to d e in d ic a tiv o d el tip o g e n é iz ié -G O -n « n o s o tro s o s» (v e r b o a u x ilia r tr a n s it iv o ) ( 6 1 ) .
F in a lm e n te , c re e m o s in te re s a n te s e ñ a la r la s s u fija c io n e s p le o - n á s tic a s a lo c u tiv a s (d a tiv a c ió n é t i c a ) , m a s c u lin a y fe m e n in a , K y N , r e s p e c tiv a m e n te , e n e l p re s e n te de in d ic a tiv o d e l a u x ilia r t r a n s it i
v o , c o r re s p o n d ie n te s a l d ia le c to a lto n a v a rro m e r id io n a l ( v a r ie d a d e s re p r e s e n ta tiv a y d e P u e n te la R e in a ) y a l d ia le c to b a jo n a v a rro o rie n ta l d e S a la z a r ( 6 2 ) ( 6 3 ) :
(55) H. Schuchardt. — Baskische Studien: Ueber die Entstehung der Bezugs- formen des baskischen Zeitw orts, 1893, p. 12.
(56) Obsérvese que el prefijo z- no corresponde a la primera persona del plural (G*)-
(57) Aquí, a diferencia de las formas ziarduGUn y zotsaGUn, a que se re
fie re la nota (56). el prefijo G- es el que corresponde a la primera persona del plural.
(58) L .-l. Bonaparte. — Le Verbe basque, p. XXII.
(59) Bonap., Verbe basq., p. XVII. Sin embargo, recoge otras sufijaciones pleonástivas, tales como Zio-ZU*n -Vd. (vos) se lo a él>, guipuzcoano de Cega
ma. p. XXI.
(60) M artín Duhalde. — Medltacioneac gei premiatsuen galnean. Bayona, 1809.
pp. 489 , 504. Duhalde murió en 1804. Estas flexiones han sido estudiadas por J. Ithurry. — Grammaire basque. Dialecte Labourdln, 1895, p. 128.
(61) J. Larrasquet. — Le Basque Souletln Nord-Orlental. T. I. Introduction.
París. 1934, p. 206.
(62) Bonap., Verbe basq., XX il.
c //Ñ e N , f . ( s in ó n im o d e d if i e ] « e llo s lo h an ( A T I, M U J E R )»
n a v . m e rid .
d iA g u K , m . (p o r d iK A g u K ) « n o s o tro s lo h e m o s ( A T l,\
H O M B R E ) » In a v . m e r id . d /A g u N , f. p o r ( d iU A g u U ) « n o s o tro s lo h e m o s ( A T I,( d e P u e n te
M U J E R ) . )
N A g u N , f. (p o r d /N A g t/N « n o s o tro s lo h e m o s ( A T I, M U J E R )»
s a la c e n c o
C o m o s e o b s e rv a rá , ta s u fija c ió n no s e r e f ie r e en e s to s c a s o s , al p re fijo .
T a m b ié n te n e m o s c a s o s d e r e p e tic ió n d e l o b je to in d ir e c to (d a - tiv a c ió n re c e p tiv a ) en la b o rta n o d e San J u a n d e Luz y e n ro n - c a lé s ( 6 2 ) ( 6 4 ) :
A u x ilia r in tr a n s itiv o
z ia íT a n a T . f. « é l M E e s » la b o rta n o d e S a n J u a n d e Luz z a íT a D (6 5 ) «él M E e s » ro n c a lé s
(63) Aunque los elementos pronominales alocutivos son propiamente K y N.
hemos destacado también en mayúscula la A que acompaña a dichos elementos, ya que, en algunos casos, queda como único testigo de ia dativactón ética, tras la caída de aquellos elementos pronominales.
(64) Las formas de este tipo, con repetición del objeto indirecto, son evi
dentemente antiguas en ia literatura vasca, ya que se encuentran recogidas en ct siglo XVL A sí. en el Nuevo Testamento de Leizarraga (lesus Christ G u r e launaren Testam entu Berria. La Rochelle, 1571} tenemos, en la Parábola del Hijo Pródigo,
»i*T-a-D*a>n >el que ME es> (H. Schuchardt. — Primitlae Lingvae V a s c o n u m , p. 48 de la versión española de A. Irigaray). En cuanto al dialecto en que está escrita esta obra, existen diversas opiniones. Para Van Eys (G ram m aire co m p a ré e d e s dialectes b a sq u es. Paris, 1879, p. 4) el dialecto empleado por Leizarraga es el bajo-navarro, siguiendo a D’Abbadie (Études grammaticales sur ia langue euska*
rienne. Paris, 1836, p. 39) quien, especificando más, afirm a que se trata de la variedad de Mixe. Para Vinson (Sorarrain. — Catálogo d e obras éuscaras, p. 21) el dialecto utilizado es esencialmente labortano, con algunas formas y expresio
nes bajo-navarras. El Presidente de ia Academia de la Lengua Vasca, P. L. VI- llasante. en su excelente Historia d e ia literatura v a s c a (Bilbao, 1961, p. 57), con
sidera que la base escogida por Leizarraga es el labortano, un tanto teñido de baJo-navarro, pero más aún de suletino.
(65) Según Bonaparte, esta d final roncalesa tenía un sonido peculiar que participaba de d, r e incluso i. Azkue (Particularidades del Dialecto Roncalés, 1932, p. 37) anota *r en Uztarroz y -d en Vidangoz.