• No results found

MISCELANEA - rsbap

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2024

Share "MISCELANEA - rsbap"

Copied!
25
0
0

Bezig met laden.... (Bekijk nu de volledige tekst)

Hele tekst

(1)

MISCELANEA

P R IM E R COÍ^GRESO IN T E R N A C IO N A L D E P IR E N E IS T A S

E n los d ía s 22 a 26 de se p tie m b r e se h a ce le b ra d o en S a n S e b a s tiá n el P r im e r C ongreso In te r n a c io n a l d e P ire n e is ta s, o rg a n iza d o p o r el In s titu to d e E s tu d io s P ire n a ico s d e Zaragoza, d e l C onsejo S u p e r io r d e In v e stig a c io n e s C in tífic a s, c o n la co la b o ra ció n d e la R ea l S o ­ cie d a d V ascongada d e los A m ig o s d e l P aís. L a laboriosa e in te lig e n te o rg a n iza c ió n d e l m ism o , llevada p r in c ip a lm e n te p o r d o n L u is S o lé a a tta ris y d o n José MI. Casas T o rres, h a c u lm in a d o e n u n b rilla n te

re su lta d o que n o s h a ce c ree r fu n d a d a m e n te que n o h em o s d e ta rd a r en v e r sus frutofs. P o r lo p r o n to el C ongreso h a re u n id o , y p u b lic a d o ya , u n a c o p io sa se rie d e c o m u n ic a c io n e s in te re sa n tísim a s so b re d is­

tin to s tem as d e p r o y e c c ió n p ire n eista , a lgunos d e los cuales m ás q ue c o m u n ic a c io n e s p r o p ia m e n te d ic h a s so n v e rd a d e ra s m o n o g ra fía s, t il C ongreso h a te n id o , p u es, la v ir tu d n o só lo de e x c ita r la cu rio ­ s id a d d e los p ire n e ista s y d e acu cia rlo s e n su s in v e stig a c io n e s y tra b a jo s, s in o q u e ha a u m en ta d o d e golpe en c a n tid a d y c a lid a d m u y e stim a b le s la b ib lio g ra fía d e í P irin e o .

D e u n a y o tr a v e r tie n te h a n ve n id o a l C o n g reso geólogos, n a tu ­ ra lista s, h isto ria d o re s, etn ó lo g o s y lin g ü ista s in te re sa d o s en tra z a r u n p la n o pla n es d e trabajo, e n c c m iin , que fa c ilite n e l d e todos, a b rié n ­ dolos a maíf^ores p o sib ilid a d e s, y el resu lta d o d e su s re u n io n e s no p u e d e ser m ás halagador. D e ellas h a sa lid o c o m o c o n c lu sió n d e la p o n e n c ia g en e ra l la crea ció n d e la U n ió n de E stu d io s P ire n a ica s que je s p a id a d a p o r los M in iste rio s c o m p e te n te s d e las d o s n a c io n e s co­

lin d a n te s y c o n la a c c ió n d ir e c ta d e las U n iv e rsid a d e s, Centrots e I n s titu to s d e in v e stig a c ió n y es tu d io p u e d e ir m u y lejos en sus tareas.

P a ra n o so tro s los A m ig o s d e l P aís, en cla va d o s e n el P irin e o , tie n e io d o lo que c a n él se rela cio n e el m a y o r in te r é s y , d e sd e a h o ra , le o fre ce m o s n u e s tra m á s e n tu sia sta co la b o ra ció n co m o y a la h iz o c o n sta r en la se sió n de a p e r tu ra d e l C ongreso n u e s tr a v ic e d ir e c to r

(2)

d o n P a b lo C h u rru ca , m a rq u és de A y e in e n a , que lle vó la vo z d e la S o c ie d a d . N a d a te n e m o s que a ñ a d ir a lo que él d ijo , p o rq u e su&

p a la b ra s, exactas y claras, fija ro n n u e s tr a p o s ic ió n an teC ongreso q u e, co m o es n a tu ra l, fu e r o n de fe r v o r o s a a d h esió n .

SO B R E E L VASCO Y E L C A V C A SIC O

H em o s d e s e ñ a la r a n u e s tro s le c to re s la aiparición del im p o r ta n ­ tís im o lib r o titu la d o K a rl B ouda B a sh isch -K a ú ka sisch e E ty m o lo g ie n H eid e lb e rg , Carl. W in te r, U n iv e rsitä ts v e rla g , 1949. 55 p á g in a s e n o c ta v o , s o b re eJ c u a l n u e s tro c o la b o r a d o r A. T o v a r p u b lic a en la r e v is ta d e B uenos A ire s R u n a (tom o II., P ágs. 2Í0-242) la sig u ie n te r e s e ñ a :

“ E l p r e s e n te tr a b a jo , q u e «es u n a c o n trib u c ió n im p o rta n tís im a al te m a de las ^ e la cio n es e n tre v a s c o y c a u c á sic o , fo rm a e n re a lid a d u n a p a r te de los es.tudios que o c u p a n a l a u to r a h o ra s o b re e l tem a.

E s lá stim a que ra z o n e s e d ito ria le s , y s in d u d a las im p o s ic io n e s d e u n a s c irc u n s ta n c ia s d ifíc ile s , no h a y a n p e r m itid o al a u t o r d a r to d o s e s to s tra b a jo s ju n to s y en u n a c o n s tru c c ió n m ás c ó m o d a p a r a su e s tu d io y a p ro v e c h a m ie n to .

L a s re la c io n e s q u e la p re s e n te o b ra tie n e con o tr a q u e bajo el tit u lo d e “ B askisch u n d K a u k a sisc h ” h a co m en z ad o a p u b lic a r s e e n la re v is ta Z e its c h r ift f ü r P h o n e tik (la p r im e ra p a r te e n el vol. II.

P á g s. 182-202, a ñ o 1948) son tales, q u e ap e n as p u e d e n e s tu d ia rs e a is la d a s am bas m ornografías, ta n to que el im p o rta n tís im o ín d ic e alfa­

b é tic o q u e a p a re c e en la p u b lic a c ió n q u e estam os r e s e ñ a n d o se re­

f ie r e al m a te ria l d e u n a y o tra , y p o r o tr a .parte, q u e d a n fu e ra de e s te ín d ic e las a p o rta c io n e s c o m p le m e n ta ria s q u e c ie r ra n e l vo lu m en p re s e n te , al fin a l d e la s cuales v a u n a c r itic a d e los p a ra le lo s v asco - c a u c á s ic o s d ados p o r T ro m b e tti e n su s O rig in i. E n c o n ju n to ten em o s n o só lo u n m a te ria l v a lio sísim o p a r a el lé x ic o e tim o ló g ico d el vasco, s in o , ad e m á s, u n a c o n trib u c ió n e x t r a o r d in a r ia p a r a la fo n é tic a h is ­ tó r ic a de la m ism a le n g u a. No c o n o c ie n d o el tra b a jo q u e se e s tá p u ­ b lic a n d o en la n u e v a Z e its c h r ift f ü r P h o n e tik n o s lim ita re m o s a d a r n o tic ia de Ja m o n o g ra fía p u b lic a d a p o r la fam osa e d ito r ia l C ari W in te r en su B ib lio th e k d e r a llg em ein e n S p ra c h w is s e n s c h a ft, q u e d ir ig e H ans K rä h e , d e n tro de u n a s e rie e n q u e se d a n com o a p a re ­

(3)

c id o s u n o s L a k k isc h e S tu d ie n d e l p ro p io B ouda y u n a A zte k is c h e S h r ifls p r a c h e d€ Ja k o b S ch o em b s, q u e se ñ a la m o s a los. a m e ric a n is ta s .

E l te m a d e las re la c io n e s v asc o -c a u c á sic a st d e sd e los tie m p o s de F ita y p a s a n d o p o r S c h u e h a rd t y T ro m b e tti, h a lle g ad o actualm ent-e a u n g ra d o d e c ie n tifis m o y se g u rid a d q u e a n te s a p e n a s p o d ía im a g in a rse , Al la d o d e B o u d a , h « sid o e l v ascólogo fra n c é s R « n é Lafon.

el que m á s se h a d is tin g u id o e n es.ta e ta p a d e m a d u re z d e e s to s estu ­ d io s, y a él v a d e d ic a d a l a o b ra q u e n o s o cu p a . A L afo n se d e b e a c o n s id e ra c io n e s m u y im p o rtím te s so b re las re la c io n e s v a sc o -c a u c á ­ sic a s e n e l te rr e n o d e la m o rfo lo g ía v e rb a l y d e la d e r iv a c ió n ; B o u d a h a h e c h o s u b ir a 400 el n ú m e ro d e c o n c o rd a n c ia s lex icales -entre am b o s cam p o s, to d o lo cu a l a u to riz a a B o u d a a f o rm u la r u n a tesis de c a p ita l im p o r ta n c ia : “ Es is t k la r zu e r k e n n e n , d a s s d a s Bas- k isc h e so w o h l m it den S ü d k a u k a s isc h e n ais a u c h m it d en n o rd k a u - k a s isc h e n , d .h . w e st- u n d o stk a u k a sisc h e n S p ra c h e n s c n r e n g e s p r a c h - lic h e B eziehungen h a t, 50 d ass m a n n u n m e h r b e r e c h tig t ist, v o n d e r e u s k a ro -k a u k a sisc h e n S p ra c h g ru p p e z u r e d e n ” (p. 9). C on esto se a p o n e a la d o c trin a e s ta b le c id a n o h a c e m u c h o p o r D u m éz il, según la c u a l s e ría c o n e l c a u c á sic o d e l n o r te c o n e l q u e e l v a s c o te n d r ía u n a re la c ió n m ás ín tim a .

E n c u a n to a l p ro b le m a h is tó ric o que la r e la c ió n lin g ü ís tic a p la n te a , B o u d a se re m ite to d a v ía a l tra b a jo e x c e le n te d e B o sch -G im p era en las M Uieilt d e r A n trro p o l, Ges. d e V ien a, q u e s a n de 1925. E l p r o p io p r e h is to ria d o r h a v u e lta s o b re e l p ro b le m a , s in d u d a co n e x c e s iv a ap eg o a su s o p in io n e s d e h ac e un c u a rto de sig lo , e n los Cuadern&&

d e H isto r ia d e E sp a ñ a (Univ. de B uenos A ires) IX pp . 4 ss. y u n a re n o v a c ió n c o m p le ta d e l tem a h a tr a íd o co n sig o el tra b c jo d e O. J le n - ghin. a p a re c id o e n e l vol. I de esta re v ista . L os p re h is.to ria d o re s p o d r á n lo g r a r algiin d ato s o b re la é p o c a d e la c o m u n id a d e u s k a ro - c a u c á sic a c o n s id e ra n d o las c o in c id e n c ia s d el te rr e n o de e c o n o m ía d o m é stic a q u e se ñ ala B o u d a y q u e son p o r d e m á s su g e stiv a s; te n e m o s e n estas c o in c id e n c ia s : c a sa , c a b a ñ a , p u e r ta , rin c ó n , cam a, se to , es­

c a le ra y p u e n te , p u c h e ro , c a ld e ra , e s p e to , asa de c a ld e ro , c la v o y lla v e, p u n z ó n , p ie d ra de a fila r, sa co , h ilo , c o s e r, p a n , le ch e , c rib a , m a n ir s e (las av«s) (p. 33). Son elem entos d e u n a c u ltu ra m a te ria l av a n za d a, c u y a fec b a a p r im e r a v is ta fa v o re c e las te o ria s de M en g h in , q u e su p o n e n la in tr o d u c c ió n de elem entos ca u c á sic o s e n el v rs c o e n re la c ió n c o n la c u ltu ra d e l v aso c a m p a n ifo rm e . E n e l m ism o se n tid o d e p o n e n c ie rta s c o in c id e n c ia s m u y s ig n ific a tiv a s en la a g ri­

c u ltu r a y g a n a d e r ía : tra b a jo , bes-ana, sim ie n te , ra s trillo , hoz, e s c a r­

d a r, co sech a, rec o g er, g a n a d o , p a s to r, b a s u ra , o r d e ñ a r , c o m p ra r, tie ­ n en (p. 33 y sus re fe re n c ia s ) té rm in o s que p n ie b a n la é p o c a re la ­ tiv a m e n te ta rd ía en q u e lo s e lem e n to s ca u c á sic o s se e s ta b le c ie ro n

(4)

e n e l O cc id en te. T ra b a jo ú til s e ría r e u n i r y e x a m in a r e s ta s c o n c o r­

d a n c ia s ta l c o m o r e s u lta a de am b o s estu d io s d e Bouda.

L o q u e d a m a y o r v a lo r c ie n tífic o a la c o n e x ió n e s ta b le c id a p o r B o u d a es n o só lo el n ú m e ro de la s c o n c o rd a n c ia s o b se rv a d a s, sin o las re la c io n e s fo n é tic a s q u e a s e g u ra n ta le s c o n c o rd a n c ia s y q u e nos p e r m ite n le v a n ta r e l velo de la h is t o r ia v asca p a r a m o m e n to s m u y re m o to s, a n te r io r e s a los m á s v ie jo s p ré s ta m o s la tin o s y a u n a los c o n ta c to s m ás a n tig u o s c o n in v a so re s in d o e u ro p e o s d e l O ccid en te.

E x a m in e m o s a lg u n o s eje m p lo s: el fo n em a v asco r y r r (de v a lo r ig u a l a l c o r r e s p o n d ie n te e sp añ o l) p r o c e d e r ía , a trav é s de u n a sono­

r iz a c ió n , de p r im itiv a s a fric a d a s q u e se m a n lie n e n en c a u c á sic o : vasc. bare “b a z o ” c o r r e s p o n d e a s í a g e o rg ia n o paga-la “ bazo” , orr-i

“ h o ja ” a georg. p urceli^ e-rre “ a r d e r ” a ab k h a z ca, e-r~i, “ e n fe rm o ” a c a u c à s ic o del n o r te * f . D e e s ta m a n e ra , s u p o n ie n d o q u e la r p u e d e p r o c e d e r d e * /s > s, s e e x p lic a n fo rm as v a sc a s c o m o sagar

“m a n z a n a ” , s.ogasti “ m a n z a n e d o ” (cf. n ú m . 101 a 105 y p . 28).

B o u d a co n c lu y e (p. 28) q u e r y r r so n de o rig e n “ ib é ric o ”, lo que p u e d e p a r e c e r ju s tific a d o , y sitú a a l v a s c o en e l a m b ie n te o c c id e n ta l, so m e tid o a lo s m ism o s ca m b io s q u e v a n a lte ra n d o p ro g re siv a m e n te a l celta. A sí, e n e l e je m p lo o rri d e los a n te rio rm e n te aleg ad o s, se ve ja m is m a p é r d id a d e la b ia l in ic ia l q u e e n ce lta , y e n alg ú n o tro e je m p lo se o b serv a ta m b ié n la le n ic ió n d e la m in te rv o c á lic a , en v a sc o ig u a l q u e e n c e lta ; a s í se e x p lic a ría la c o r r e s p o n d e n c ia e s ta ­ b le c id a p o r B o u d a b a jo e l n ú m . 98 e n tre vasc. h eura-gi “ m u c h o ” y a v á r ic o o^m er^ o e m e ra “m u c h o , m u y ” , c o n u n a e v o lu c ió n p o r c ie rto s^em ejante a la q u e o p o r tu n a m e n te a d u c e d e l a rm e n io B o u d a; a u r

“ d ía ” de u n a fo rm a q u e h alla m o s e n gr. com o am era.

L o s ejem p lo s q u e p o d ría m o s re c o g e r a q u í so n n u m e ro so s , d e sd e las. c o n c o rd a n c ia s m á s o b v ia s c o m o c h iir itu “ la v a r” en v asc. y cu ríz^

“ la v a r ” en. a v á ric o (núm.. 22), h a s ta otra:? en q u e só lo e l in g e n io y lo s p ro fu n d o s c o n o c im ie n to s de lin g ü is ta de B o u d a p u e d e n h a c e r p e rc e p tib le s , así en e l p a ra le lo v asc. a rra in “ p ez” y m in g re lio y 'lásico cx o m i “íd e m ” ; p a r a e x p lic a rlo (núm . 106) alega B o u d a p é r ­ d id a de la X, p é r d i d a en la a f r ic a d a de la o c lu sió n , a n tic ip a c ió n d e u n a v o c a l p a la ta l, ca m b io d e la m en n a l q u e d a r e n p o sic ió n f in a l, y la e v o lu c ió n la r e c o n s tr u y e a s í: * c o m í > < * sa m i > * ra im

* r a in a rra in . E sta h is to r ia fo n é tic a p u e d e p a r e c e r d e m a sia d o inge­

n io sa , p e r o B ouda sale al p aso d e las o b jecio n es c o n p a ra le lo s s o r­

p r e n d e n te s , co m o v asc. apb)o “s a p o ” , sv á n ic o a p x w “ r a n a ” p a r a la p é r d id a de x, y georg. kaci, m in g r. ko c i, p a r a e l c a m b io d e v o c a lis­

m o supuesto.

E l p r e s e n te tra b a jo de B ouda, e n su b re v e d a d , c o n tie n e u n m a-

(5)

le ria i e n o rm e e im p o rta n tisìm o » y cons.titQye la a p o rta c ió n m ás co m ­ p le ta h a s ta a h o ra .para e s ta b le c e r la s re la c io n e s v asco -c a u c á sic a s. E l e s tu d io so q u e p a p e le te e to d o el m a te ria l a q u í c o n te n id o , ju n to co*n e l de la o tr a m o n o g ra fía B a sk isc h u n d K a u k a sisc h , q u e d a r á sin d u d a s o r p r e n d id o d e la a b u n d a n c ia y riq u e z a de este e s tu d io , y e s ta r á en c o n d ic io n e ^ d e a a c a r de e s to s h e c h o s d e lé x ic o c o n se c u e n c ia s im p o r ta n tís im a s p a r a la fo n é tic a h is.tó ric a d e l v a sc o y p a r a la c u ltu r a p r im itiv a re fle ja d a e n la le n g u a. P o r e llo m e re c e e l a u to r el a p la u s o m ás re n d id o , y sólo c a b ría c r i t i c a r q u e ta n ric o s m a te ria le s se o fre zc an d is p e rs o s y s in los ín d ic e s c o m p le to s q u e re q u e rir ía n . P e ro e sto lo p u e d e re a liz a r c u a lq u ie ra , m ie n tra s q u e B o u d a se a c r e d ita Ja m a n e ra m ás co n c lu y e n te Ja c o m u n id a d e u s k a ro -c a u c á sic a ” .

A. T .

IN A V G V R A C IO N D E L M USEO D E L B E A T O B E R R IO C H O A , E N E L O R R IO

A d q u ir id a p a r la E x c m a . D ip u ta c ió n d e V izc a ya la oa&a n a tiv a d e F r a y V a le n tin d e B errio c h o a , se a ca b a d e in a u g u ra r en ella el M useo d e d ic a d o a l ú n ic o B e a to v izc a ín o .

V istió E lo rrio su s mejctí-es galas el d ia d e la fe s tiv id a d U iúrgica d e V a le n lin , e n que tu v o lu g a r e l so le m n e a cto d e b e n d ic ió n d e la re a o n stru ld a casa n a ta l p o r e l D r. D. J o sé Grau, V ic a ria d e ta D iócesis.

C asualm ente n a c ió B e rr io c h o a e n e$e e d ific io , p o rq u e h a llá n d o se insta la d o s su s p a d re s e n o tra casa, que a ú n se h a lla b a e n c o n s tr u c ­ c ió n , n o c o n s id e ró p r u d e n te J u a n I s id r o q u e e n esas c irc u n sta n c ia s d ie r a a su z M aría M ónica, y a sí p o s a ro n a t p a la c ete tim b r a d o c o n las arm as d e A rrió la , que en to n c e s p e r te n e c ía a las M e n d iv il.

T e n ie n d o e n cuei/ita esto s h ec h o s, los sa lo n e s y alcobas d e la v iv ie n a a — aquella e n que n a c ió e l B eato e n /r a ellas— se h a n a m u e b la d o p o r el a r q u ite c to p r o v in c ia l d o n E u g en io M a ría d e A g u in a g a y e t a y u d a n te d e A r q u ite c tu r a d o n L u is E lejabeitiai c o m a c o r re sp o n d ía e n a q u e l tie m p o a u n a fa m ilia a com odada.

A ta cocino-, tip ic a m e n te vasca, el c o n s e rv a d o r d e l M usea A rqueo^

lógico y E tn o g rá fic o d e V izc a y a , d o n Je sú s L a rrea , h a p ro c u ra d o c o n a c ie r ta d a rle el to n o a p ro p ia d o .

(6)

T o d o a lo largo d e la fa c h a d a q u e m ir a al río q u ed a la g ra n sala q u e c o m u n ic a c o n u n o ra to r io y> se h a lla d e d ic a d a a m u se o , el cual p o s e e y a e n tr e o tra s re liq u ia s: autógrafos de B errio ch o a , su s libros d e rezo, m u e b le s fa b ric a d o s p o r él s ie n d o c a rp in te ro e n el ta ller d e s u p a d re y la m e s a e n que com ia,

C o n fie m o s en los d e v o to s d e l O b isp o d e T a n k in p a ra c o m p le ta r este m u s e o que, como, d ija e l V ica rio d e la D iócesis, es re lic a rio de q u ie n m u r ió m á r tir p o r la F e de C risto.

J. d e Y. y B.

D ON A N A C L E T O D IA Z D E M E N D IV IL

’’C U B A D ISC O LO Y B E B E D O R ”

P o r ju lio de 1841 las J u n ta s fe ra le s de G uipúzcoa n o m b ra n D ip u ta d o G en e ra l e n e je rc ic io a m i a n te p a sa d o d o n F ra n c is c o d e P a la c io s y Balzola. Y c o m ien z a a H ogar a su tra n q u ila c a sa d e Azcoi- iia u n a co p io sa c o r re s p o n d e n c ia d e lo s C o m isio n a d o s de la p ro v in c ia

e n l a Ciorte: do n V a le n tín O lano, P e d ro de E g añ s, L a d is la o d e Za- v ala, M anuel Ig n a c io d e A ltu n a y el c o n d e de S a n ta A n a d e Iza- g u irre .

E l D ip u ta d o G en e ra l va a rc h i­

v a n d o c u id a d o sa m e n te e s ta s c a r ­ ta s e n im a c a r p e ta co n e l títu lo de COMISIONADOS. E n o tra s c a rp e ­ ta s s im ila re s ro tu la d a s CORRES­

PON D EN C IA SEM I-O FIC IA L; CO­

R R ESPO N D EN C IA RESERV A DA ; CO R REG ID O R P O L IT IC O ; ACTAS RESERV A DA S; ALAVA; VIZCAYA, e tc ., v a , ta m b ié n , g u a rd a n d o to d a la d o c u m e n ta c ió n r e fe re n te a su g e stió n p o lític a . Y fo rm a c o n to d o e llo « n legajo a p ris io n a d o e n tre do s c a rto n e s azu lad o s c o n v etea d o

— d e m a rm o l.

ONDI« N mi. UUl K Ul ttt atoll L V lUI-

LI^TERlt MUIÜ

M T ItT A A lOX m « 3 0 S SOSIIICOS

(D. 0.^. i* eSOo-

I

h-

\

(7)

L o s c o m isio n a d o s e s c r ib e n c o n c isa y ipuntu alm en te. L a cu e stió n q u e Jes h a lle v a d o a M a d rid es a r d u a : e l a rre g lo d e los F u e ro s c o n fo rm e a la L ey del 25 d e o c tu b re d e 1839.

E l G o b iern o h a c o n s titu id o u n a 'C om isión, titu la d a de los F u ero s, q u e tie n e su se d e e n el e x c o n v e n to d e l C a rm e n C alzado, p re s id id a p o r d o n A g u stín F e rn á n d e z de G am b o a y de la q u e fo rm a p a r te d o n C laudio A ntón de L u zu ria g a, fe rv ie n te p ro g re sista .

A n tó n de L u z u ria g a y O lano so n b u e n o s am ig o s y se re ú n e n p a ra h a b la r d e las cosas d e l p aís. U n d ía le co m u n ic a la d e c is ió n del G o b iern o d e r e c ib ir p o r s e ra p a d o a las re p re s e n ta c io n e s ípro v in cia- les. — E s c se rá para d e b ilita rn o s, a p u n ta O lano. —N o, es p o rq u e les F u ero s so n d is tin to s . Y e n e l c u rso de la c o n v e rs a c ió n ro z a n u n o de Jos p u n to s sensibles,: — ¿Se trata d e tra s la d a r las aduanas? — 5 í, y a ñ a d ió L u z u ria g a : e l m á s p r o p ic io a U.U. en la J u n ta s o y y o .Vál­

gate D ios, se ñ o r d o n C laudio, re p lic ó iró n ic a m e n te O lano, c ó m o m u d a n tos tie m p o s, q u ie n h a b ía d e d e c ir que h a b ría m o s de te n erle a V . p o r d e fen so r.

E s p a r te ro des,confía de los re p re s e n ta n te s v asco n g a d o s. E l 18 de ju lio llega a A zcoitia u n a c a r t a de A scen sio Ig n a c io d e A ltu n a :

"rece lo que e l G obierno, s i b ie n c o n fía e n n o so tro s re sp e c to a n u es­

tro s antecedentes; a n tic a rlista s, no las tie n e todas, c o n s ig o e n cu a n to o las relaciones en que nos su p o n e n c o n los m o d era d o s y la R e y n a , que ío n su e te rn a p esa d illa . A p u n ta bieui e l p o lític o a z p e itia n o ; en aq u e llo s d ía s los d ed o s se le a n to ja b a n h u é sp e d e s al R e g en te, p e ro a es^o se a ñ a d ía su e n e m ig a al deseo de los com isiom ados v a s c o n ­ gados. C o in c id ía m ás su p e n s a m ie n to c o n los de A ntón de L u z u ria g a q u e con e l d e los O lano y A ltuna.

C ita, p o r fin , G am boa a los G u ip u zc o an o s a su d e sp ac h o d e l ex- con%’e n to del C arm en y no in v ita a d o n P e d ro d e E g añ a. I n d ig n a esto a su s c o m p a ñ e ro s. C on d iv e rs id a d d e p re te x to s n o a siste n a la re u ­ n ió n . O lano a firm a q u e cu m p le c o n u n d e b e r no a s istie jid o . A Zavala le r e tr a e e l p e s a r q u e le p ro d u c e “m e zc la r su n o m b re e n u n a su n to que va a s e r la ru in a d e l p a ís.”

T ra n s c u rr e to d o el m es d e ago sto sin q u e se p u e d a n r e u n ir . Los c o m isio n a d o s Jian reg re sa d o a sus c a s a s : O lano a T olosa, Z av ala p a sa u n a te m p o ra d a e n R egil, E gaña a V ito ria y el C o n d e a P lacem cia. El G o b ie rn o p o r f ía y y a o tr a vez S a n ta A na e n la C o rte e s c r ib e al D ip u ­ ta d o G e n e ra l: ’’q u e rrá n d a r p r in c ip io a las c o n fe re n c ia s, y que m u i d ifí c il n o s sCrá p o d e r lle va r m á s a d ela n te la tá c tic a que h a sta ahora h e m o s u sa d o d e ir a p la za n d o la d isc u sió n , a p r o v e c h a n d o to d a oca- sió n j” V eían c la ro lo p e lig ro so q u e e r a tr a t a r de la r e f o rm a a n te u n a C om isión en q u e L u zu ria g a, b ien re s p a ld a d o , p o d ía lia b la r fu erte.

E l d ía 24 de agosto h an c e r r a d o las C o rte s y y a es im p o s ib le d i­

(8)

l a t a r las reu n io n e s. Y p o r fiji el d ía 8 d« se p tie m b re se p re s e n ta n e n e l C o n v en to d e l C a rm e n , a las o c h o d e la n o ch e , los y iz c a m o s A ld e c o a y H o rm ae ch e. E ste p r im e r c o n ta c to fué d e s a g ra d a b le . I n te r ­ v in o L u z u ria g a c o n p a s ió n y d is c u tie ro n h a s ta e l s e n tid o d e la p a ­ la b r a o ir. V uelven a c o m p a r e c e r lo s v iz c a ín o s e l d ía 11 y tr a t a n de g a n a r tie m p o , p id ie n d o u n re s p iro d e algunos días, h a s ta r e c ib ir in s tru c c io n e s d e su D ip u ta d o G en eral, E n e l in fo rm e q u e le h a n en­

v ia d o le e x p o n e n la “aco-/ida poco sa tisfa c to ria qae h a b ía n m e re c id o d e l P re s id e n te d e l C o n s e jo "

S ig u e E g añ a p r o ttó ta n d o de su e x c lu s ió n p o r el G o b iern o . E l D ic­

ta d o r , s in d u d a , n o o lv id a q u e él fu é e l q u e re d a c tó , "e leg a n te­

m e n te ” según M-andas, e l m en saje d ir ig id o a la R e m a , «in e l e x ilio , s u s c rito p o r las tr e s p r o v in c ia s e n n o v ie m b re d e l a ñ o a n te rio r.

A p e s a r d e q u e E g añ a o ste n ta la d o b le re p re s e n ta c ió n de A lava y G u ip ú zc o a, E s p a r te ro e s tá d e c id id o a im p e d ir q u e a c u d a a la C om i­

s ió n d e F u e ro s, co m o ta m b ié n e s tá d e c id id o a p a rla m e n ta r c o n los v a s c o n g a d o s, ú n ic a m e n te p o r se p a ra d o .

A la la b o r, su m isa al R egente, de d o n C la u d io A n tó n , se u n e n las in tr ig a s de F e r r e r y C o llad o , y to d a u n a p o lític a e m b ro lla d a que e x c ita a la g e n te d e l N o rte . U n ase a e s to la p r o s a de E L LIB ERA L GUIPUZCOANO y E L VIZCAINO O RIG IN A RIO p o r los p ro g re s is ta s y E L VASCONGADO d e D elm as p o r los m o d e ra d o s y no s e rá d ifíc il c o n ­ j e t u r a r c u a le s e r a n lo s le m a s p r e f e rid o s d e las te rtu lia s g u ip u z co a n as y v iz c a ín a s. Y e s e n to n c e s c u a n d o a u n c u r a de O c h a n d ia n o d e id e as p r o g r e s is ta s q u e d e a m b u la b a p o r M a d rid , ro n d a n d o lo s M in iste rio s, e n b u sc a de a lg u n a s a b ro s a s in e c u ra , s e le o c u r r e p u b lic a r u n in te n ­ c io n a d o p a n fle to , p o n ie n d o en solfa a lo s p o lític ó s fu e ris ta s b ilb a ín o s.

E g a ñ a , c o n s u le tr a m e n u d a y c la ra , e s c rib e — 12 d e s e p t i e m b r e - a i D ip u ta d o G en e ra l P a la c io s : “P o r sep a ra d o y c o n un a sota faja mandOi a í/, dos fo lle to s que he c r e id o p o d r ía n in te re sa r su cu rio ­ s id a d : el un o es la d e fe n s a de E sp a rte ro c o n tra los ataques d e la P R E S S E ' V e l o tro u n a su c ia e in fa m e p u b lic a c ió n titu la d a L IN T E R ­ N A M A JIC A , O S E A R E V IS T A D E L O S P A R T ID O S P O L IT IC O S D E tilL H A O , da d a a lu z p o r u n Cura p ro g re sista de aqu ella V illa que se h a lla a p re te n sio n e s en e sta capital.

D e esto s dos fo lle to s sólo el de M eindivil, c o n a n o ta c io n e s m a n u s­

c r i t a s d e E g añ a , e s el q u e h a lle g ad o a m i b ib lio te c a y m e h a se rv id o d e cla v e p a r a d e s c u b r ir a los in c ó g n ito s p o lític o s b ilb a ín o s q u e s a ti­

r iz a e l c u ra lib e ra l.

D e b a jo de las in ic ia le s D . A . D. d e M. q u e s e ñ a la n a l a u to r, a n o ta E g a ñ a p e rd ie n d o u n p o c o s u h a b itu a l f r ia ld a d : D on A n a cleto D íaz d e

(9)

M e n d iv il — C u ra d ísc o lo y b e b e d o rH ijo de u n cla ve tero d e O chan- d ia n o .

Vatt d e s fila n d o p o r la Im le rn a , g ro tesc o s y rid íc u lo s , los p e rs o n a ­ jes b ilb a ín o s. N o n e c e sito señ a la r sus n o m b r e s . C ada u n o d e ellos h a d e verse ta n fie lm e n te re tra ta d o e n m i b io g ra fía que to d a el m u n d o allí los. conocerá. Y com ienzaj, don A nacleto , h a c ie n d o a p a r e c e r e n la paintalla a

Ü R IO ST E D E LA H ER R A N.— E se jo v e n d e c h isp a que v e n U ds.

a h i, de c a rá cte r in q u ie to , ta d e u n ca m a le ó n e n p o lític a a b a n d o n ó a las chaquetas y levita s p ro le ta ria s p a ra u n ir s e a los fr a c y> le v ita s de la a ristocracia.

V ien« a c o n tin u a c ió n u n o de los C o m isio n a d o s d e V iz c a y a : ALDECOA.— E s na d a m en o s que u n o d e aquellos in tr ig a n te s de n o ta d e m á s sag a cid a d y ta le n to e n tr e lo s sa n to n e s d e l p a ís. S e m a n ­ tu v o en tre los carlistas todo el tie m p o q u e le c o n v in o h a sta que p a ra d esg ra cia n u e s tra en tró e n su s cálculos v e n ir a e n c e r ra rse e n n u e s­

tros m u ro s.

E l q u e le sig u e es su.co^m pañero de c o m is ió n e n M a d rid :

HORM AECHEA.— D icen q u e es p o e ta ; p e r o el p ú b lic o n o con o ce n in g u n a dg su s ob ra s; s in o que sea c ie rto fo lle to q u e e n e l año 1828 e s c rib ió en p ro sa y en ve rso para e n sa lza r al tir a n o . V iste el u n ifo r m e d e la m ilic ia d e B ilb a o , p ero p o r lo d em á s, D io s g u a rd e a U. m u ­ ch o s años.

MAXIMO A G U IR R E.— A q u e l que v ie n e o lie n d o los v ie n to s es o tro que ta l baila. Ig n o ra m o s si se h a d e c id id o p o r s e r esp a ñ o l o ciu d a ­ d a n a a m erica n o , a l m e n o s c o n este c a rá c te r h u y ó de B ilb a o é n 1835 a l a p ro x im a rse Z um alacárregui.

L o s q u e a p a re c e n a h o r a e n la p a n ta lla , según las n o ta s m a rg in a le s de E g a ñ a , s o n :

BONIFACIO VILDOSOLA.— P arte in te g ra n te d e u n a fa m ilia q u e ha h e c h o es tu d io p a r tic u la r p a ra que ¡os e m p le o s lu c ra tiv o s n o salgan de su s m a n o s. G enio a tre v id o y b u fó n ; p e r o h a ca íd o e n g ra c ia y goza d e l a u ra p o p u la r.

se g u id o d e o tro b ilb a ín o c o n s p ic u o :

LARRINAGA— B u e n carabinero de la m ilic ia . H erm o so s p u lm o ­ n e s , s u vo z tre m e n d a se o ye de lo m á s r e m o to d e fas fila s y u n a re­

c o n v e n c ió n s u y a h a ce te m b la r a los p u s ilá n im e s . E s e n c o m p le m e n to lo q u e allí lla m a n u n b u e n g u izó n .

E n e s ta s d o s c a r ic a tu r a s h a c re íd o e l A m igo A re ilz a reco in o cer a G o rta z a r y a L eg u izam ó n re sp e c tiv a m e n te .

.\so m a a c o n tin u a c ió n , p r o y e c ta d o p o r la lin t e r n a m á g ic a : A NTO N ARANA.— E se q u e v e n U d s. a h í, q u e v ie n e agarrado

(10)

d e l b ra zo de u n e x -m in is tr o d e m a rin a , fu é de la$ que c o m o ca p itá n d e cazadores d e la m ilic ia vo lu n ta ria llegó hasta L a C oruña, fu é en­

to n c e s u n c o n s titu c io n a i d e c id id o , y s in em bargo koy< es.tá c o n los fu e r is ta s . E l sa b rá p o rq u é .

A c o n tin u a c ió n , p r e s e n ta do n A n a c le to u n p erso n a je d e m u c h a a p a rie n c ia y a sp e cto im p o n e n te , E n tu s ia s ta , an tes, d e la C o n s titu c ió n d e 1812 y a h o r a f u e r is ta d e c id id o . N o n o s d e s c u b re E g añ a su n o m b re.

A lg u n o m á s que los o ch o que h e re c o rrid o p u d ie r a cííar* pero n o h a y que m o le s ta r a los le cto res, y s a rc á s tic o agrega M e n d iv il, so n tan in s ig n ific a n te s que se ria fa v o r o c u p a r m e d e ellos. S in e m b a rg o , m ás a d e la n te , a lu d e con a c r itu d a o tr o b ilb a ín o :

UHAGON.— ¿Y q u ié n c o m e tía el sa c rile g io d e lla m a rse fu e rista ? El m is m o q u e h a b ía b a rre n a d o los fu e ro s, el m ism o que n o era v izca ín o se g ú n la c o n s titu c ió n d e V izcaya, y s i v izc a in o d e B e a i O rd en . M u­

c h o m á s p u d ie r a d e c ir s e ; p ero n o es ju s to n i generoso^ r e m o v e r ictì h u eso s d e los m ueirtos. ¡D escanse e n p a z!.

I n trig a d o c o n las m is te rio sa s a lu sio n e s de e ste folleto , m i b u en a m ig o d o n J o sé M a ría d e A re ilra h a e s c rito u n a e m o tiv a y e r u d ita n a r r a c ió n : H ISTO R IA D E UNA C O N S P IR A a O N ROMANTICA. Y he q u e rid o e x p o n e r el a m b ie n te p o lític o d e l v.eraino d e 1841, v ís p e ra d e la O c tu b ra d a , e n tr e los r e p re s e n ta n te s v asco n g a d o s, c u a n d o a p a re c ió , com o u n m ilic ia n o m á s, el lib e lo d e l c u r a de O ch a n d ia n o .

A lg ú n día, D ios m e d ia n te , m e s e rv iré de los p a p e le s , y a a m a rille n ­ to s, q u e ta n c e lo sa m e n te g u a rd a b a e l D ip u ta d o G eneral d e G uipúzcoa, p a r a p u n tu a liz a r su a c tu a c ió n , a s í co m o la de sus c o m p a ñ e ro s d e A lava y V izc ay a ; d o n Iñ ig o O rtes de V elasco y don D o m in g o E ulo­

gio d e la T o rr e . V ale la p en a.

E l F o lle to d e D. A. D. de M. v ie n e c ita d o e n las c o n o c id a s b ib lio ­ g ra fía s de A llen d e-S alazar, S o ra rra in y A re itio , M ide 145 x 205 m m .—

1 h o ja + 24 pgs. P u b lic o la p o r ta d a .

J. de Y.

JÌE U M O N D E L A ACADEMLX D E L A L E S G U A V A SC A E N B A Y O N A

E l pasado d ia 15 d e ju lio celeb ró la A ca d e m ia de la L e n g u a V asca u n a s o le m n e r e u n ió n e n el M useo V asco d e Bayi^na p a ra d a r p o se sió n o fic ia l de sus a sie n to s a los n u e v o s aca d ém ico s S r. d o n L u is D as-

(11)

sanee, a lc a ld e d e U zta ritz y p r e s id e n te d e l E ska u lza le en B iliza rra y a l S r. d o n R e n é L a fo n , ca ted rá tico d e la U n iv e r s id a d d e B u rd eo s.

C om en zó la se sió n c o n u n salud-o d e l S r . d o n Ig n a c io M aria de E c h a id e q u ie n p re sid ió el acto. J u n to c o n el S r . E c h a id e se se n ta ro n e n la p r e s id e n c ia las a ca d é m ico s d e n ú m e ro S r s . E lissa ld e , K ru io jig , L a fitte y Oleaga y el a ca d é m ico e le c ta M o n señ o r Jea n d e S a in t P ie rre , O bispo d e G ordus. D on N azario de Oleaga, se c re ta rio d e la corpora- cion, d ió c u e n ta d e l m o tiv o d e la re u n ió n .

D on L o u is D assance le yó su d isc u rso d e e n tr a d a e n el que h izo h isto ria d e la asociación "E sk u a lza le en B iltza rrcí’ que él p re sid e y d e su a ctu a ció n p a ra el fo m e n to y c u ltiv o d e la lengua vasca, esp ecia l­

m e n te e n e l L a b o rt, la Baja N a v a rra y la Sola.

L a c o n te sta c ió n co rrió a cargo d e M. Jea n d 'E lissa ld e , q u ie n e x a ltó la p e r so n a lid a d d e l n u e v o a c a d é m ic o y re c o rd ó su o b ra e n fa v o r d e l vascuence.

A c o n tin u a c ió n se celebró la re c e p c ió n d e l S r . L a fo n , q u ie n , d e s­

p u és de sa lu d a r a la A ca d e m ia , e m p e zó su d isc u rso re c o rd a n d o los tazos que u n e n a A q u ita n ia c o n las reg io n es d e l L a b o rt, N a va rra y la S o la y d es ta c a n d o el h e t h o que B u rd e o s sie m p re a p a re zca li­

gado al id io m a va sco d esd e a n tig u a m e n te y que a lli se im p r im ie r o n las p rim e ra s o b ra s d e la lite ra tu ra euskara. H abló so b re la im p o r ­ tancia que tie n e n los estu d io s v m c o s y d e l g ra n in te ré s que tie n e p a ra la c ie n c ia lin g ü istic a el c o n o c im ie n to p r o fu n d o d e l euskara, en esp ecia l p a ra la F ilología co m p a ra d a . I n d ic ó la n e c e s id a d d e la c o n fe c c ió n d e u n atlas lin g ü ís tic o d e l P aís V asco, así co m o d e la p u b lic a c ió n d e las obras a ntiguas d e la lite ra tu ra vasca.

A l s e ñ o r iM fo n co n testó el s e ñ o r K r u tw ig , q u ie n d e sp u és de d a rte la b ie n v e n id a , d ise rtó so b re el te m a d e la im p o r ta n c ia d e la p o si­

c ió n so cia l d e u n id io m a p a ra su c o n s e rv a c ió n . D estacó la n e c e s id a d d e que las clases cultas y acom odada$ de u n p u e b lo h a b le n su lengua, tanto p a ra su c o n serv a ció n c o m o p a ra la d ig n ific a c ió n de la m ism a .

E l acto te r m in ó c o n unas p a labras d é l s e ñ o r E c h a id e , q u ie n le yó los n o m b r a m ie n to s d e los n u e v o s a ca d é m ico s.

L A C E L U L A D E B IL B A O : L O S A S T IL L E R O S D E Z O R R O Z A

Líis P ro v in c ia s V ascongadas h a n gozado, y a d e s d e la E d a d M edia, de n o ta b le re p u ta c ió n en la in d u s tr ia m a rin e r a . E n su s a s tille ro s y

(12)

f e r r e r ia s s€ delinearon^ se a rm a ro n y b a s tim e n ta ro n q u iz ás la s m ejo ­ re s u n id a d e s d e la e s c u a d ra d e l R e in o -de C astilla, luego d e la u n id a d e s p a ñ o la , m á x im e e n tie m p o s del d e s c u b rim ie n to d e l N uevo M undo y d e Ja e x p a n s ió n e s p a ñ o la .

L a a n e x ió n de in m e n s o s e in e s p e ra d o s te rr ito r io s u ltr a m a r in o s a la C o ro n a d e E sp a ñ a y su c o n s id e ra b le k ja n ia de la m e tró p o li, e x ig ie ro n la c re a c ió n d e u n a flo ta — ^militar a i p a r q u e c o m e rc ia l y d e tr a n s p o r te de tro p a s — s u fic ie n te p a r a a b ra z a r con v ín c u lo s de v e r d a d e r a m a te r n id a d a p u eb lo s a n tig u o s, llen o s de tra d ic io n e s y d e a r te , q u e r e c ib ía n —e n g e n e ra l con sim p a tía — el in je r to de u n a n u e v a civ iliz ac ió n .

L o s a s tille ro s y la s f e r re ría s , d ise m in a d o s a b u n d a in te m e n te en n u e s tro p a is — c o n s titu ía n , con la a g ric u ltu ra , e l filó n de su riq u e ­ za— tu v ie r o n q u e e n tre g a r s e a u n a la b o r fe b ril, in c a n s a b le , p a r a a b a s te c e r la s e x ig e n c ia s d e l tra sie g o d e b a ta llo n e s, d e m is io n e ro s, d e a v e n tu r e r o s y d e l c o m e rc io re c íp ro c o , e n q u e los fru to s ex ó tico s filip in o s y a m e ric a n o s, q u e h ic ie r o n v e rd a d e ro f u r o r e n la ép o c a, lle g a b a n a tru e q u e d e a rm a s , lib ro s , o b jeto s de d ev o c ió n , a p e ro s de la b ra n z a y a n im ales d o m é stic o s.

E n tr e los a s tille ro s v iz c a ín o s re s a lta el de Z orroza. E l d o c u m e n to q u e h e m o s h a lla d o e n el A rc h iv o de la E m b a ja d a E sp a ñ o la a n t e la S an ­ ta S ed e, e n R om a, y q u e c o p iam o s a c o n tin u a c ió n , p a te n tiz a e l g rad o d e s u a c tiv id a d , N a d a m e n o s q u e tre s c ie n to s h o m b re s — n o s h allam o s e n la a u r o ra m is m a d e l sig lo XVII— se o c u p a n e n el c o n tin u o labo­

r a r e n lo s dos a s tille ro s rea les d e Z o rro z a, eji las m á rg e n e s del N e rv ió n . E r a la cé lu la d e lo q u e tre s sig lo s m ás ta r d e a so m a ría con la r e a lid a d d e u n B ilb a o re b o sa n te d e v id a c o m e rc ia l, c o n el se r­

p e n t in o N e rv ió n d o m a d o p o r sus m u e lle s clav a d o s d e g ig a n te s c a s c h im e n e a s , e x p o n e n te d e u n h o m e n a je al te só n d e u n p u e b lo p a rc o e n p a la b r a s y e je m p la r e n rea liz a c io n e s.

E n a q u e l e n to n c e s h a b ía q u e v a d e a r el r ío q u e , a las v ec es, se d e s a ta b a e n c r e c id a s y b e r r in c h e s . L os o b re ro s te n ía n q u e p a sa rlo p a r a p o d e r o í r la S a n ta M isa los d o m in g o s y fiestas d e g u a r d a r, d ía s s a g ra d o s e n lo s q u e la n e c e s id a d d e la p r o n ta b o ta d u ra y re p a ra c ió n d e lo s n a v io s rea les o b lig a b a n a u n tra b a jo sin d esca n so . S u rg ía el d i l e m a : o se q u e d a b a n s in o í r la S a n ta M isa y , ? i v a d e a b a n el r ío p a r a h a c e rlo , les e ra s u m a m e n te d if íc il v o lv e r a su s ta lle re s. El R ey p id e a su e m b a ja d o r a n te la S a n ta S ede, c a rd e n a l B orja, in te r c e d a a n te S u S a n tid a d p a r a o b te n e r l a lic e n c ia d e p o d e r d e c i r la S a n ta M isa e n Ja m ism a u b ic a c ió n de los a s tid e ro s , e n “ u n a b a r r a c a de ta b la s a c o m o d a d a c o n l a d e c e n c ia p o s ib le ” . Es n o ta b le e l in te r é s d e l S o b e r a n o e n q u e “ n o §e a rr ie s g u e d e a q u í a d e la n te e n q u e d a r

(13)

s in M isa los d ía s de p re c e to n in g u n a d e las perso n as, qu-e tr a b a x a r e n e n a q u e lla s f á b r ic a s ” .

l'io se t r a t a d« f u n d a r u n p re c e d e n te . Ya a n te r io r m e n te se h a b ía h e c h o uso d e id é n tic a lic e n c ia . ¿ C u á n d o ? A u n q u e e l té rm in o “e n tie m p o s p a s a d o s” su g ie re le ja n ía , a n tig ü e d a d , n a d a podem os, d e te r ­ m in a r m ie n tr a s d u e rm a n e n los a rc h iv o s lo s d o c u m e n to s a c r e d i­

ta tiv o s.

E l d o c u m e n to q u e r e p ro d u c im o s e s b a s ta n te e x p líc ito p a r a p o d e r d e te r m in a r la s itu a c ió n d e lo s a s tille ro s y v is lu m b ra n o p o c o del g é n e ro de v id a d e nuestros, a n te p a sa d o s, así c o m o los c im ie n to s de!

a c tu a l ap o g eo in d u s tr ia l d e la p r o v in c ia de V izcaya.

“D on F e lip e a n u e s tro R do. in C h ris to P a d r e C a rd i d e B o rja y m i m u y c a ro y m u y am ad o a m ig o ; en el S e ñ o río d e V iz c a y a e n la R ib e ra que se lla m a Ç o rro ç a e s tá n dos a s tille ro s d e m is f á b r ic a s de n a v io s d o n d e d e o r d in a r io se ocupan, tr e s c ie n to s h o m b re s y p o r q u e c q u e l s itio d is t a legua y m e d ia d e p o b la d o y se a d e a tra v e s a r u n R ío y to d a s v ec es n o se p u e d e b a d e a r y los d ía s d e fie sta q v a la g e n te a m is a e s con m u c h a d e s c o m o d id a d y n o a c u d e a tr a v a ja r com o es n e c e s a rio p a r a e l B e n efic io d e las fá b ric a s y m u c h o s se su e le n q u e d a r § in m isa p o r la s c a u sa s r e f e r id a s y con e s ta c o n s i­

d e ra c ió n e n tie m p o s p a s a d o s se c o n c e d ió lic e n c ia p* d e c ir m is a c o n u n a b a r r a c a d e ta b las a c o m o d a d a s c o n la d e c e n c ia p o s ib le y p o rq u e n o se a rrie s g u e d e a q u í a d e la n te el q u e d a r sin M isa los d ía s d e p re c e to n in g u n a de la s p e rs o n a s q u e tr a b a x a r e n e n a q u e lla s fá­

b r ic a s c o n b ie n e s u p p c a r de m i p a rte a S-S. c o n c e d a lic e n c ia p o r e l tie m p o q d u r a r e n la s fa b ric a s prese.ntes y la s q a d e la n te se h ic ie ­ r e n p o r m i q u e n ta p* c e le b ra r m isa e n a q u e l p u e sto , y a s í os e n c arg o q lo h a g a is y q em b ies con la b re v e d a d p o s ib le la lic e n c ia q m a n d a r e d a r pa e llo p o r e s ta V ía y se a M uy R do. V. E*.— S an L o re n z o a 23 d e Sep. 1617.— A ró steg u i.” (A rc h iv o d e la E m b a ja d a E s.pañola. R o m a, legajo 56, fol. 354).

F r. P . A.

H O M E N A JE A L O N G A Y F IE S T A E N M U N IB E

E l d ia 17 d e se p tie m b re , los v izca ín o s co n v o c a ro n "a c a m p a n a re p tc a d c f’ a to d o s los A m ig o s d e l Paí$ en la C olegiata de C enarrnza.

(14)

C om o hace va rio s siglos que m u r ió e l A b a d Iru sia , el te m p lo , el c la u stro u lo. h o sp e d e ría , q u e é l cu id ó c o n tonto esm ero , e s tá n aban­

d o n a d o s; y a n o se e s c u c h a la m e lo d ia d e l coro, e n el te m p lo , n i su su rr o d e rezos e n c o m ú n p o r el cla u stro ; e n éste, algunas gallinas a lo su m o , que cacarean d esp u és d e h a b e r p u e sto su h u e v o e n u n r in c ó n . E n rea lid a d m u y p o c a cosa p a ra u n a C olegiata d e su abo­

lengo y g r a d a a rq u itec tó n ica ^ P ero a lg u n a ra zó n te n ía n los v izc a ín o s p a ra co n v o c a rn o s allí. Y, e n e fe c to , d e s p u é s d e o íd a la m isa , el ar­

q u ite c to Gana d esp leg ó u n rollo d e p la n o s so b re u n o d e tos liefnzcs d e l C laustro y n o s e x p lic ó los p r o y e c to s que tie n e la D ip u ta c ió n , en o r d e n a ta r e c o n s tr u c c ió n d e la Colegiata. S u p r e s id e n te nos h a b ló luego que h a re a liza d o y v ie n e re a liza n d o p a ra d e v o lv e r a aqu el c u e rp o m u e rto el alm a d e u n a c o m u n id a d re lig io sa que vuelva a h a c e r s o n a r la c a m p a n ita m u ch a s ve ce s al d ía d e sd e el alba hasta e l c r e p ú sc u lo , para a leg ra r el valle c o n su so n id o y a e n to n a r a coro los sa lm o s d e l R e y D a vid .

D esp u és bajam os to d o s al lugar de B o lív a r, e n c u y a plaza d e sc u ­ b r ie r o n una lá p id a c o n m e m o r a tiv a : ”A la m e m o r ia d e F ra n cisco To­

m á s d e A n c h ia , que, in m o r ta liz ó el n o m b r e d e s u c a s e río "L o n g a "

H éroe d e la G uerra de la In d e p e n d e n c ia , c a p itá n g en e ra l d e l E jé r­

cito . 1783-1S31. D ed ic a este h o m e n a je la R ea l S o c ie d a d Vascongada de los A m ig o s d e l P a is.”

L o s d isc u rso s ' d e l acto, b re ve s y a p re ta d o s, e s tu v ie ro n a cargo de Jo sé M aria d e A re ilza // J a v ie r de Ib a rra que h ic ie r o n el elogio d e l h o m en a jea d o y n o s o fr e c ie r o n e n v ib ra n te s se m b la n za s los rasgos m á s sig n ific a d o s d e l g u errillero .

L u eg o , y a se co m p re n d e , c o m id a e n la fo n d a d e M arquina. A los p o s tr e s , P a b lo C h u rru c a le v a n tó la v o z de tos g u ip u zc o a n o s p a ra fe ­ lic ita r c o r d ia lm e n te a los v izc a ín o s y excita rle^ a que c o n tin ú e n tra­

bajando e in te n s ifiq u e n a ú n m á s su la b o r p a ra b ie n d e to d o s. E l C ón­

s u l d e C hile, Ju a n M úgica, h a b ló ta m b ié n ; fu é la v o z d e A m é r ic a que s e u n ía e n fe r v o r iz a d a a n u e stro s actos.

A ta ta rd e y trás la o b lig a d a visita^ esta n d o e n M arquina, a T o rre- b íd a rto p a ra regularnos c o n e l tono solariego de la casa y e v o c a r Ui in q u ie ta fig u r a d e l ’’M oro v iz c a ín o ”; s u b im o s a "M u n ib e ” d o n d e el c o n d e d e U rq u ijo n o s r e c ib ió co n sin g u la r h o sp ita lid a d . P ro n u n c ió él unas p alabras so b re la tr a d ic ió n m u s ic a l d e los A m ig o s que oím os c o m p la c id o s y la O rq u esta d e C ám ara d e B ilbao, d ir ig id a p o r el m a e stro Verhos, in te r p r e tó u n selecto p ro g ra m a en el que figuraba, claro está, el m in u é d e los C aballeritos, S u a u d ic ió n m o v ió a José M aría de A reilza a que el P adre Jo sé A n to n io D o n o stia , que había id o c o n los g u ip u zc o a n o s, y que fu é q u ie n re co g ió ta m e lo d ía p o p a -

(15)

la r q u e h a s e r v id o de base a l m in u é , la v u e lv a a su estado o rig in a rio p a ra h a ce rla e l h im n o d e los A m ig o s que se ejecu ta rá a s ó n d e c h is tu e n todas las re u n io n es. Y a te n em o s h im n o los A m ig o s; y m a estro de c a p illa ta m b ié n p o rq u e , acto se g u id o , se a c o rd ó c o n fe r ir ta n h o n ro sa ü is tín c ió n al q u e rid o ca p u c h in o ,

D o n A te ja n d ro G aytán d e A y a lá mos le yó u n a c r ó n ic a d e u n a v ie ja fie sta ce le b ra d a en M u nibe que p o r su gra cia y su in te r é s , y para n o h a c e r d em a sia d o larga esta M escilánea, la tr a n s c r ib im o s e n o tra de este m ism o n ú m ero .

M. C.-G.

L O Y O L A Y P E fíC A Z T E G U I

Al d e lin e a r Ja fig u ra d e G onzalo d e P e rc a z te g u i, in tr o d u c to r d-el m aíz, s«gún a u to riz a d o te stim o n io del P a d r e L a r ra m e n d i y d« q u ie n q u iso c o n o c e r n o tic ia s d o n Garm-eJo de E c h e g a ra y (RIEV, XXIV -114), tu v e quie d e ja r flo ta n d o e n e l a ire la so sp e c h a de que e ra d if íc íl q u e p u d ie s e a tr i b u ir s e la im p o rta c ió n de ta n p r e c ia d o c e re a l a q u ie n se le s itu a b a e n H e rn a n i sin in te r ru p c ió n notaJyJe d u r a n te to d o el c u rso de su vida.

E l haU azgo a h o r a de u n te s ta m e n to o to rg a d o p o r d o ñ a M arina d e O ñaz y L oyoJa, s o b rin a n ie ta d e n u e s tro San Ig n a c io , p r e s ta a c tu a ­ lid a d a u n a c i e r ta re v isió n de las id e a s c o n te n id a s en e l a rtíc u lo alu d id o .

C ie rta m e n te n o h a y que s o s te n e r com o c o n d ic ió n s in e qua no n , q u e ej. in tr o d u c to r d e l m aíz tu v o q u e c o n d u c ir la p re c io sa sim ie n te en v ia je p e rso n a l. B a sta b a q u e fuese el d e s tin a ta rio d e u n a e x p e d i­

ció n p u e s ta e n ca m in o p o r u n a n ó n im o re m ite n te . Q u iere ésto d e c ir que p u d o m u y b ie n in tr o d u c ir eJ m a íz en G u ip ú zc o a ese G onzalo de P erca z te g u i q u e es, s in d u d a a lg u n a , Ja p e r s o n a a q u e se r e f ir ió el P a d r e L a rr a m e n d i e n s u Ck>rografía.

L a c o m p a re c e n c ia de los Ix)yoIa en e s te p ro b le m a v ie n e a cu e n to d e l te sta m e n to Q q u e se h a h e c h o re fe re n c ia . P o rq u e en u n a de sus cláu su las se le e lo que s ig u e : “Y tt. digo y d e c la ro q u e p o r m i m a n ­ d ad o y o r d e n s e fué G onzalo do P e rc a z te g u i, d ifu n to , v e c in o de H e r­

n a n i, a LisJjoa, q u a n d o su b z ed ió Ja m u e rte de la d h a. d o ñ a M a ría de A quearza m i h ix a , a d o n J u a n de B orga (sic) y d e n d e a M a d rid ...”

De m o d o q u e ten em o s a P e rc a z te g u i en LisJ>oa, v ía a b ie rta a Jas c o m u n ic a c io n e s u Jtra m a rin a s , y re la c io n á n d o s e con p e rso n a s d e Ja

(16)

fa m ilia d e L o y o la , ta n e x tr a v e r tid a h a c ia las In d ia s , com o p u e d e n a te stig u a rlo c u m p lid a m e n te d o n H e rn a n d o d e O ñaz y L o y o la y d o n M a rtín G a rc ía d e L o y o la , C a p itá n y a lto je r a r c a de C h ile , m p e c t i - v a m e n te , y h e rm a n o y s o b rin o n ie to d e S an Ig n a c io , ta m b ié n res­

p e c tiv a m e n te .

Q ue el in tr o d u c to r d e l m a íz on G uipúzcoa, p rim e ro , y e n E u ro p a , d e sp u é s, fu e ra G onzalo d e P e rc a z te g u i, lo sabem os p o r te stim o n io de L a r r a m c n d i ta n c o n o c e d o r d e la h is to r ia de H e rn a n i. Q ue e l G onzalo p o r é l c ita d o y e l d e s c u b ie rto d e sp u és d e la o r d e n a c ió n p ra c tic a d a en e l a r c h iv o m u n ic ip a l de la c i ta d a v illa fu ese n u n a m is m a p e r ­ so n a , n o s lo d e m u e stra la cro n o lo g ía y la in e x is te n c ia de o tro hom ó­

n im o d e n o m b re ta n p o c o frecu en te^ E sas n o so n in d u c c io n e s , sin o h e c h o s c o n c re to s.

Y, p a s a n d o a h o r a a la s in d u c c io n e s , no p a r e c e r á d e s a tin a d o su p o ­ n e r q u e , p u e s to q u e n o h a y n e c e s id a d de im p o n e r o b lig a to ria m e n te el v ia je a la s In d ia s d e Gonzalo,, la o c a s ió n m á s p r o p ic i a q u e se le p r e s e n ta r ía e n su b ie n ja lo n a d a v id a p a r a s e r p o r ta d o r de la si­

m ie n te , que g e rm in ó e n n u e s tro p a ís re v o lu c io n a n d o s u a g ric u ltu ra , fué e s e v ia je a L is b o a q u e re a liz ó p o r c u e n ta y riesg o de los L oy o la ta n a s o m a d o s al b a lc ó n d e las In d ia s.

Sea d ic h o ésto p ro v is io n a lm e n te , h a s ta ta n to q u e la e r u d ic ió n del D r. G arate, a q u ie n h e e s tim u la d o 'iw ra q u e in v e stig u e la s p o sib le s a n d a n z a s de u n O b isp o P e rc a z te g u i re s e ñ a d o p o r los h is to ria d o re s sin se ñ a la rn o s su n o m b re , n o s d e s c u b ra un fu tu rib le riv a l de Gon­

zalo.

F. A.

P R IM E R A AU D IC IO N D E V N A O BRA D E ED U ARD O MOCOROA

E l g ra n m ú sic o y c o m p o s ito r to losano E d u a rd o M ocoroa, d eca n o ae los o rg a n ista s e sp a ñ o les, h a d a d o a c o n o c e r al p ú b lic o do­

n o stia rra tre s fra g m e n to s s in fó n ic o s de s u ó pera va sc a " L e id o r ^ , a g ru p a d o s bajo el titu lo d e ^’Iru k o ” . L a o rq u e sta d e l C o n serv a to rio M u n ic ip a l d e Música, d e S a n S eb o stiá n , bajo la d ir e c c ió n d e d o n i ? o m ó n U sandtzaga, ha s id o el in té r p r e te d e e s a p á g in a o rq u e sta l. E l estre n o tu v o lugar en el c o n c ie rto ce le b ra d o e-n. el T eatro V ic to ria E ugenia, de esta c iu d a d , el d ia 14 de m ayo.

(17)

" L e id c r ” es el titu lo de u n a g ra n ó p era vasca co m p u e sta p o r Mo- coroa el a ñ o 1922, c o n lib reto d e l J i o t a b l & p o e ta vasco E m e te r io A rrese, un a d e las p rim e ra s fig u ra s d e la lir ic a va sco n g a d a m o d e rn a . E l tr ip lic o ”¡ru k o ” recoge tre s situ a c io n e s s in fó n ic a s , que s ir v e n d e p re lu d io s a los actos tercero , se g u n d o y cu a rto , r e s p e c tiv a m e n te y preparcm el a m b ie n te so n o ro a d ec u a d o a la tra m a m o m e n to d e s c r i­

tos en e l lib ro d e l se ñ o r A rrese.

E n el p r im e r o d e los p re lu d io s que in te g r a n ”¡ru k o ", d esp u és de u n in te n so e p iso d io , lleno de m o v im ie n to e in q u ie tu d , apa recen los tem as de K o ld a y E n tx o , p rin c ip a le s perso n a jes d e l dra m a , fu n d id o s y ex p u e sto s a m o ro sa m en te; sig u e n a p a re c ie n d o fra g m e n ta ria m e n te , h a sta que se p ie r d e n en u n p ia n ís im o , b ru sc a m e n te in te r r u m p id o p o r un to r tís im o a c o rd e fin a l.

L a tro m p a in ic ia el se g u n d o , c a n ta n d o tr is te m e n te u n te m a re li­

gioso, a l que in m e d ia ta m e n te re sp o n d e la c u e rd a c o n u n se g u n d o tem a, que a lc a n za m á s a d ela n te u n a so n o rid a d g ra n d io s a y ép ica , para d a r paso, a l m is m o tema^ e n p ia n ís im o y tocado p o r los v io lin e s y violas e n la re g ió n aguda.

Ir r u m p e fu e r te m e n te el tim b a l c o n él te rc e r p r e lu d io , e in m e d ia ­ ta m e n te so n los v io lo n cé llo s y fagotes los que c a n ta n el te m a d e L e i- tío r — el le g en d a rio L elod ise ñ á n d o lo otros, in s tr u m e n to s a lte r n a ti­

va m e n te, d e n tr o d e u n a a tm ó sfe ra d e n s a y c o n v u ls iv a a d m ira b le ­ m e n te bograda, d a n d o paso al m e ta l, que ca n ta c o n c a rá c te r d e e p o ­ p e y a el tem a d e L e id o r, co n te sta n d o al m is m o la m a d e ra , c o n el d e l a n cia n o ¡tu r, V u e lv e n a d ise ñ a rse n u ev o s m o tiv o s , h ^ s ta qae, d e sp u és d e u n c re sc e n d o arrebatador, lu c e n las tro m p e ta s c o n u n te m a coral- e te m é n tc m u y im p o r ta n te en esta ó p era — d a n d o al c o n ju n to u n ca­

rá c te r d e tra n sfig u ra c ió n , que es so ste n id o p o r u n fo r tís im o g lo sa d o de los in s tr u m e n to s d e arco. P oco a p o co se d e s v a n e c e to d ó el apa­

ra to orquestal, y la tro m p a d ise ñ a , c o n e n o rm e m ela n c o lía , el te m a d e l b u e n L e id o r , que d ilu y é n d o s e e n la suave a tm ó s fe r a d e l c o n ­ ju n to , da paso, tras b ru sc a tr a n s ic ió n to n a l, a l fin a l: claro y to n a l, p ero so ste n ie n d o la a m b ie n ta c ió n p r o fu n d a de to d o el te r c e r p r e ­ ludio.

Paso a c o n tin u a c ió n a c o p ia r u n tro zo d e la c r itic a m u sic a l d e l S e ­ ñ o r In a ra ja p u b lic a d a en el d ia rio local " U n id a d ”, c o n m o tiv o d e

este estreno.

”L a m ú s ic a d e l g ra n c o m p o s ito r vasco E d u a rd o M ocoroa tie n e un a fu e r z a d e e x p r e s ió n y u n a c o n c e p c ió n ta n a m p lia q u e n o s a so m b ra que h a sta a h o ra n o h a ya m o s te n id o oca sió n d e escu c h a rla e n los in n u m era b les co n c ie rto s que h a n p r e c e d id o a l d e l d o m in g o . S e n c i­

lla m e n te m a jestu o so ese ”A n d a n te ”, se g u n d o tie m p o d e la v e r s ió n

(18)

s in fó n ic a de la ó p e ra ’’L e id o r ”, que c o n el n o m b r e d e " Ir u k o ” fo rm a u n a ve rd a d e ra su ite...

Vigoroso el "a lleg ro ”, lleno de v id a y en el que M ocoroa, c o n p r e ­ c io sism o s o rq u e sta le s, h a o b te n id o u n a p á g in a llena d e d in a m ism o , co lo r y em otividad;. A u n nos a co rd a m o s d e aquella cé le b re danza,

" S o r g ifi-o ts”, de- ta n e sp lé n d id a e je c u c ió n p o r p a rte d e A rú m b a rri y la O rquesta d e B ilb a o . D igno c u a rto tie m p o d e esta esp ec ie de " s u ite ” s in fó n ic a que es d ig n a de fig u r a r e n los p ro g ra m a s d e las o rq u e s­

tas, y que no d esesp e ra m o s v o lv e r a escuchar, si n o e n los c o n c ie r­

to s d e e s te curso, s i e n los d e l v e n id e ro ”.

C om o no a n d a m o s m u y so b ra d o s d e estren o s de esta n a tu ra leza , h e m o s d e se ñ a la r n u e s tro gozo y sa tisfa c c ió n , y recogerlos en las lin e a s d e este " B o le tín ”, e x p o n e n te d e la la b o r que en p ro del Pai&

se realiza.

M ocoroa se coloca c o n esta obra, m u e s tr a m u y p e q u e ñ a d e lo m u c h o que h a y d e b u e n o en su " L e id o r ”, en uno d e los p u e sto s m á s re lev a n tes de la p r o d u c c ió n s in fó n ic a m o d e rn a d e l P ais Vasco. N o se trata d e u n a o b ra d e c a rá cte r lo ca lista ; n o ; su p r o y e c c ió n es m án a m p lia : es un a o b ra p a ra to d o s los p ú b lic o s; a m p lia y d e g ra n d e s m ira s.

J. B. P.

UNA C O LEC C IO N D E A C E R T IJ O S VA SC O S

E l lib r o se titu la ’’C olección d e en ig m as y a d iv in a n z a s e n fo rm a d e d ic c io n a rio , p o r D em ófilo. Im p . de R. B a ld a ra q u e . Sevilla. 1880” . S us 496 p á g in a s c o n tie n e n a d iv in a n z a s y e n ig m a s, a c e rtijo s gallegos, e n d e v in a lla s c a ta la n a s , m a llo rq u ín a s y v a le n c ia n a s, s d iv in a n z a s v a s­

c o n g a d a s , co sad ie lle s o a d iv in a n z a s a s tu ria n a s , d iv ín e la s rib a g o rz a - n a s , y u n in te r e s a n te a p é n d ic e b ib lio g rá fic o .

D em ó filo n o e s o tr o q u e A n to n io M achado y A lvarez, p a d r e de lo s p o etas A n to n io y M anuel M achado. La o b r a ’’U nos c u a n to s seudó­

n im o s d e e s c r ito re s e s p a ñ o le s con sus c o r r e s p o n d ie n te s n o m b re s v e r­

d ad e ro s... p o r M a x iria rth . M a d rid . 1904” , d e s c u b re a s í la p e rs o n a li­

d a d de D e m ó filo : “A n to n io M ach ad o y A lvarez, gallego. N ac ió e n 1846. H a p u b lic a d o c o n a q u e l se u d ó n im o u n a c o le c c ió n de ca n to s fla­

m encos. Sevilla. 1881” .

E n e l p ró lo g o d e “ F o lk lo re y C o stu m b res de E s p a ñ a ” , J o a q u ín Ma­

(19)

r ía de N av ascu és c ita elo g io sa m e n te a M achado y A lvarez com o fol­

k lo rista .

£ n la s p á g in a s 372 a 375 d e la “ C olección d e en ig m as y a d iv in a n ­ zas...” se p u b lic a n , b ajo e l titu lo “V a sc o n g ad a s” , tre c e a d iv in a n z a s «n v a s c u e n c e con s u c o rre s p o n d ie n te tra d u c c ió n . H ay u n a n o ta a l p ie q u e d ic e te x tu a lm e n te : “ N os h a re m itid o e s ta s a d iv in a n z a s u n ilu s ­ tr a d o jo v e n b ilb a ín o ; p o n em o s a l p ié la tr a d u c c ió n e n ca ste lla n o p o r s e r e l v ascu e n ce id io m a p o co c o n o c id o ” . ¿ E ste ilu s tra d o jo v e n b ilb a ín o c o la b o ra d o r d el p a d r e de lo^ Macha-do, n o s e rá M iguel de U n a m u n o ? P o d r ía se rlo , au n q u e U n am u n o e n 1880 só lo c o n ta b a a lre d e d o r d e d ie c is é is a ñ o s . D em ó filo d e c la ra ta m b ié n que la s “ d iv ín e la s rib a g o r- z a n a s” las d eb e “ al d is tin g u id o y la b o rio so p ro fe s o r d e la In s titu c ió n lib r e d-2 E n se ñ a n z a , Sr^ do n J o a q u ín C osta, q iiie n — a ñ a d e — p u b li­

c a r á m u y e n b re v e u n a o b ra so b re p o e s ía p o p u la r rib a g o rz a n a ” . A títu lo d e c u rio s id a d , p o r tr a ta r s e de u n lib r o y a ra ro , tr a n s c r ib o lite ra lm e n te , in c lu siv e c o n las. faltas o r to g rá f ic a s , lo s a c e rtijo s v a s­

c o n g ad o s del lib r o de M achado y A lvarez.

1.—G uilzabaco s e rra llá — A rra u tz ia .— L a c e rra ja s in lla v e—H uevo.

2.—M iñ ie ra m iñ e es d a 'p í p e r r a — ^Bitzarrac d a u c o s , ez d a g u iz o n a :

—B e ra ca tz a.— C osa q u e p ic a m u c h o , p e ro n o es p im ie n to ;— T ienv b a r ­ b as, y no es h o m b re : — Ajo.

3.— A ita latza, am a b a ltz a —Iñ u d ia z u ria , u m ia z u ria g u a.— G asta- ñ ia __ P a d r e á s p e ro , m a d re n eg ra ,— L a a y a b la n c a y el n iñ o m á s b la n ­ co.— L a ca sta ñ a.

4.— B asuan ja y o , b a su an ac i—^ r r i r a e to rr i, e t a b e ra n au c i.—Ci- g o rra .— N ació e n el m o n te , se c r ió en e l m o n te ,— ^Vino a l p u e b lo , y fué am o d e él.—^La v a r a d e l alca ld e.

5.— Bosoan d a g o a n ia n , e c h e r a b e g u ira ,—E ta e c h ia n d a g o a n ia n , b a-

^ora b e g u ira .— A zcoria.— C u a n d o e stá e n el m o n te , m ira a la ca sa ,—

Y c u a n d o e s tá e n casa, m ira a l m o n te.— H acha.

6__ M uña a z p ib a te n la u d am a—B eyen lau e r r u a c .— B ajo de una c u m b re c u a tro d am as,— Los c u a tr o p ez o n es d e la vaca.

7— E gunes e s c a lle rá , e t a g am bes lu c e.— A yiibetia.— D e d ia esc a ­ lera, y de n o c h e se ala rg a .— ^Agujsta.

8— G uelach u e t a g u e la c h u — G u e ía ta c o c h ia n , d a n ia c h u .— P in u a .—

A lcoba y a lc o b a — Y e n c a d a a lco b a su d am a.— P in o .

9— ^Punta e t a p u n ta b i—^Atzian su lo b i.— A rta s iy a c .—^Una p u n ta y dos p u n ta s — Y d e trá s dos agujeros.— ^Tijera.

10.— L au d a m a c h u c u a x to b a te n .— I n c h a u r r a — C u a tro d a m a s en u n c u a rto .— L a nuez.

11.— L au d a m a c h u a lc a rr e n a tz ia n — E ta a l c a r r i ic u tu ezin.— A uli- q u iy e .—C u a tro d a m a s u n a tra s o tra — ^Sin q u e se p u e d a n d a r a lc a n c e n in g u n a d e e lla s __ D ev a n ad e ra .

Referenties

GERELATEERDE DOCUMENTEN

Diseño grafi co, mobiliar, y cartelismo Néstor Basterret xea, ha sido ante todo y sobre todas las cosas, un depu- rado diseñador gráfico, creador de una línea personal, elegante y

La Lucha contra la Marginación del Indio en la América Española”, Madrid, Editorial Mapfre, D.L.: Madrid 21.989-1997 Fundación MAPFRE América “El Mestizaje como Gesta”, Madrid,

Ordeno y mando que todos los vecinos y moradores que ay y hubiere en esta vi lla tengan obligación a tener huerto para plantar hortaliza y sem- brar en él, o [en] alguna heredad, tres

El Rey Hernán Perez de yarça, nuestro alcaide de la fortaleza de yrun yranco, vi vuestra carta de xxvii de dezienbre y tanbien he resçibido las otras que de antes me aveys escripto, e

Salvadas todas las diferencias, esta inquietud nos recuerda la del inrnortal poema de Goethe ; claro que aquí, pese a quien pese, no hubo pacto con el diablo, aunque es posible que,

Bárbara donde habían estudiado los prim eros jesuítas, llam aba la atención del Rey Juan III sobre las posibilidades de sus antiguos discípulos Febro, R odríguez, X abier y Loyola para

El Banco de Tolosa no se ha quedado atrás y el volumen que ha hecho Imprimir tiene las características de joya bibliográfica, por su brillante aparato externo, e incluso de obra

[r]