Adornos corporais das Antilhas à Amazônia: uma proposta metodológica Body ornaments from the Antilles to Amazonia: a
methodological proposal Ornamentos corporales desde las Antillas a la
Amazonia: una propuesta metodológica
Catarina Guzzo Falci,
1Profa. Dr. Annelou Van Gijn
2Profa. Dr. Corinne L. Hofman
3RESUMO
Um debate recorrente na arqueologia do baixo Amazonas e do norte da América do Sul diz respeito à produção e troca de adornos corporais em matérias primas líticas, especialmente dos chamados muiraquitãs. Tais artefatos são frequentemente considerados como evidências de interações entre as comunidades indígenas que viveram em diferentes áreas da Amazônia e da região circum-caribenha.
Apesar do crescimento do número de estudos nos últimos anos fazendo uso de diversos métodos, muitas coleções permanecem por ser estudadas. O presente artigo faz uma revisão dos estudos acerca de adornos corporais nas duas regiões e propõe uma metodologia para o estudo de contas, pingentes e outros adornos, principalmente em material lítico e concha. Argumentamos que a traceologia pode aportar informações detalhadas acerca das sequências de produção, da duração e das modalidades de uso de adornos, ainda que as coleções disponíveis sejam compostas principalmente por peças já finalizadas ou em um estado avançado da cadeia operatória.
1 M.A. Doutoranda em Arqueologia, Faculdade de Arqueologia, Universidade de Leiden Endereço: Faculty of Archaeology, Leiden University. Einsteinweg 2, 2333 CC, Leiden (Países Baixos).
Contato: c.guzzo.falci@arch.leidenuniv.nl
2 Professora de Cultura Material Arqueológica e Estudos de Artefatos, Faculdade de Arqueologia, Universidade de Leiden
3 Diretora da Faculdade de Arqueologia e Professora de Arqueologia do Caribe, Faculdade de Arqueologia, Universidade de Leiden - Categoria do artigo: Pesquisa
Palavras-chave: Adornos corporais, muiraquitã, Amazônia, circum-Caribe, traceologia, cadeia operatória
ABSTRACT
A recurring debate in the archaeology of the lower Amazon and northern South America concerns the production and exchange of bodily ornaments made of lithic raw materials, especially of those called muiraquitãs. Such artefacts have been regarded as evidence of the exchanges between the indigenous communities that lived in different areas of Amazonia and the circum-Caribbean. Despite the growing number of studies using different methods, many collections are left unstudied. The present article reviews previous studies about bodily ornaments in both regions and proposes a method for the study of beads, pendants and other ornaments, especially of lithic and shell raw materials. We argue that microwear analysis can bring detailed information about production sequences, duration and modes of usage of ornaments, even if the collections available are mainly composed of finished artefacts or pieces in an advanced stage of the chaîne opératoire.
Keywords: Body ornaments, muiraquitã, Amazonia, circum-Caribbean, microwear analysis, chaîne opératoire
RESUMEN
Un debate recurrente en la arqueología de la baja Amazonia y del norte de la América del Sur concierne la producción e intercambio de ornamentos corporales de materias primas líticas, en especial de los denominados muiraquitãs. Estos artefactos son frecuentemente considerados como evidencias de interacciones entre las comunidades indígenas que vivieran en diferentes áreas de la Amazonia y la región circum-caribeña. A pesar del creciente número de estudios en los últimos años que utilizan diferentes métodos, muchas colecciones permanecen no estudiadas. El presente artículo hace una revisión de los estudios acerca de ornamentos corporales en las dos regiones e propone una metodología para el estudio de cuentas, colgantes y otros atavíos, principalmente en material lítico y concha. Argumentamos que la traceología puede aportar informaciones detalladas sobre las secuencias de producción, de la duración y modalidades de utilización de los ornamentos, mismo si las colecciones disponibles sean compostas en su mayoría de artefactos ya completos o en un estado avanzado de sus cadenas operativas.
Palabras-clave: Ornamentos corporales, muiraquitã, Amazonia, circum-Caribe,
traceología, cadena operativa
Adornos corporais das Antilhas à Amazônia: uma proposta metodológica 1. Introdução
A ornamentação corporal é comum entre grupos indígenas nas terras baixas da América do Sul. Adornos compostos (colares, cintos, braçadeiras, etc.) envolvem fibras de origem vegetal ou animal, às quais são adicionados adornos de concha, vidro, dente, sementes, lítico, plumária, entre outros materiais (Ribeiro, 1986; 1988). Tal variedade é vista não somente nas matérias primas, mas também nos tipos de adorno, iconografia, composições, e posição no corpo. Ao mesmo tempo, estudos de etnologia indígena já há algum tempo apontam a importância do corpo e dos elementos a este adicionados na construção da pessoa e nas mitologias ameríndias (Seeger, 1975;
Seeger et al. 1979; Turner, 1995). Mais recentemente, antropólogos tem demonstrado maior interesse nas formas como são usados e pensados entre as sociedades indígenas da região (Lagrou, 2009; 2012;
Miller, 2007; Van Velthem, 2010). Porém, quando voltamos nossa
atenção às comunidades indígenas do período pré-colonial, as fontes
de que dispomos para a compreensão das formas de ornamentação
corporal e seu papel social são, em geral, reduzidas. Dentre estas,
pode-se citar: 1) os artefatos interpretados como adornos recuperados
em contextos arqueológicos (por exemplo, contas, pingentes e
tembetás), 2) elementos representados em estatuetas cerâmicas, 3)
fontes etnohistóricas e, finalmente, 4) analogias etnográficas. Cada
um desses tipos de evidência possui limites no que se refere à sua
capacidade de proporcionar uma imagem holística da ornamentação
corporal anterior ao contato com os europeus. No presente artigo,
procuramos discutir a primeira dentre tais formas de evidência
disponíveis para os arqueólogos: os adornos recuperados em sítios
arqueológicos. Os limites que podem ser apontados a seu estudo
dizem respeito a características físicas de tais objetos, às formas como
em geral foram coletados, à preservação diferencial entre materiais orgânicos e inorgânicos em contextos tropicais, e aos métodos de pesquisa disponíveis para os arqueólogos.
Tais questões são encontradas no estudo de artefatos deste tipo na arqueologia brasileira, mas também são percebidas na arqueologia do Caribe. Relatos etnohistóricos e as poucas peças compostas provenientes das Antilhas Maiores sugerem o uso de adornos feitos em plumária, sementes e algodão pelos grupos indígenas da região, usados não somente para a ornamentação corporal de humanos, mas também para os chamados “ídolos” de algodão (Ostapkowicz 2013;
Ostapkowicz e Newson 2012; Taylor et al. 1997). De modo similar às terras baixas da América do Sul, nenhum destes materiais tende a sobreviver no registro arqueológico da região, salvo em condições excepcionais. Por outro lado, adornos em matérias primas duras de origem animal, isso é, em conchas, ossos e dentes, são comumente encontrados nas Antilhas. Neste sentido, tais espécimes se aproximam mais da variabilidade de matérias primas encontrada nos adornos etnográficos. Por outro lado, semelhanças têm sido notadas entre a cultura material arqueológica do Caribe e do norte da América do Sul, em particular no que diz respeito a cerâmicas e adornos corporais.
Do ponto de vista da arqueologia caribenha, tais comparações são comuns, em especial a analogia etnográfica com comunidades indígenas do norte Amazônico e do Orenoco. Isso se relaciona à visão, já tradicional na disciplina, de que os grupos ceramistas que habitavam as Índias Ocidentais desde por volta de 200 a.C. teriam migrado para as ilhas a partir do baixo Orenoco (Rouse, 1992). Neste caso, a iconografia e as matérias primas líticas dos adornos corporais são usados como evidência de interações entre as duas regiões, em particular os adornos de pedra verde em formas batraquianas.
No presente artigo, em primeiro lugar, revisamos algumas destas hipóteses e os estudos conduzidos em ambas as regiões, ao mesmo tempo em que discutimos as problemáticas associadas a tais ideias.
Em seguida, propomos o uso da traceologia como método de
estudo para adornos corporais. Tal método vem sendo aplicado
na arqueologia de diferentes regiões e períodos, tendo se tornado uma contribuição importante para a compreensão das biografias destes artefatos. Com base em estudos anteriores e em andamento (Falci, 2015; Falci et al., 2017), a aplicação da traceologia para o estudo de coleções circum-caribenhas em matérias primas líticas e conchas é discutido. Finalmente, argumentamos que tal abordagem, incorporando informações acerca das tecnologias de produção e do uso dos adornos, contribui para a criação de uma imagem mais completa do modo como tais artefatos integravam as sociedades indígenas destas regiões no passado.
2. Adornos corporais na Amazônia e no circum-Caribe
De acordo com o panorama histórico-cultural tradicional, os primeiros grupos ceramistas que ocuparam as Antilhas, associados à sub-série Cedrosam Saladoide, teriam migrado através da bacia do rio Orenoco em direção às ilhas (Rouse, 1992). Através dos séculos, tais grupos portadores da cerâmica Saladoide se diferenciariam e desenvolveriam a série Ostionoide, ocupando grande parte das Antilhas Maiores.
Estes seriam os ancestrais diretos dos cacicados Taíno, acerca dos quais possuímos fontes escritas pelos espanhóis que chegaram à região no final do século XV. Ainda que várias críticas e adendos tenham sido feitos a tal modelo (por exemplo, Chanlatte-Baik, 1984; Chanlatte-Baik e Narganes, 1980; Curet, 2005; Rodríguez Ramos, 2010), tal conexão entre as Antilhas e o norte da América do Sul ainda serve como base privilegiada para a interpretação da cultura material arqueológica. A etnologia indígena, aliada aos relatos etnohistóricos, foi responsável por contribuições importantes para a compreensão das populações que ocuparam as Antilhas no período pré-colonial, em particular acerca de sua cosmologia, organização social, estruturas dos assentamentos e variabilidade artefatual (e.g., Boomert, 2000; 2001a; 2001b; Petitjean Roget, 1997; Roe, 1982;
Siegel, 1997; 2010; Stevens-Arroyo, 1988).
A cultura material com representações figurativas tem sido analisada com referência direta a temas recorrentes nas mitologias amazônicas, em particular o xamanismo e pares de oposição (Boomert, 1987;
2001a; 2001b; McGinnis, 1997; Roe, 1982; Siegel, 1997; 2010).
Os personagens míticos presentes nas narrativas Taíno descritas por Frei Ramón Pané na ilha de Espanhola (Arrom, 1975; Petitjean Roget, 1997; Siegel, 1997) são também fontes privilegiadas para a interpretação de pingentes, cerâmicas e grafismos rupestres com representações figurativas. Com relação aos pingentes, é comum que os animais representados ou que forneceram as matérias primas usadas no adorno integrem tais interpretações baseadas no estruturalismo e associadas ao dualismo entre os sexos. Deste modo, sapos e criaturas noturnas estariam relacionados ao universo feminino, enquanto o jaguar e o cachorro corresponderiam ao universo masculino (Boomert, 1987; Petitjean Roget, 1997; McGinnis, 1997; Roe, 1982). Outro animal representado nos pingentes caribenhos, o urubu-rei, estaria diretamente ligado a voos xamânicos (Boomert, 2001a). Representações antropomorfas seriam posições cerimoniais quando masculinas e associadas à fertilidade, quando femininas (McGinnis, 1997).
Os sapos são recorrentes nas mitologias ameríndias e seu motivo é encontrado na cultura material pré-colonial nas Antilhas e norte da América do Sul (Boomert, 1987; Wassén, 1934). Dentre estes, encontram-se os muiraquitãs de pedra verde provenientes de diferentes áreas da bacia amazônica (Barata, 1954; Boomert, 1987; Costa et al. 2002a). Embora tradicionalmente considerados como feitos de
“jade”, tais pingentes com formas batraquianas foram produzidos
a partir de uma ampla gama de matéria primas líticas. No baixo
amazonas, considerado o principal centro de produção (Boomert,
1987; Moraes et al., 2014), quartzo, tremolita, nefrita, jadeíta,
varescita e hematita teriam sido utilizados, assim como, em alguns
casos, a argila (Costa et al. 2002b; Meirelles e Costa, 2012; Moraes et
al., 2014). O baixo amazonas seria um centro de produção e também
de difusão de tais elementos de adorno. Tal ideia se baseia em dados
etnohistóricos, amplamente levantados por A. Boomert (1987), e também nos instrumentos líticos e pré-formas coletados na região que seriam associados à cadeia operatória dos muiraquitãs e/ou de adornos similares (Barata, 1954; Moraes et al. 2014). O estudo de tais artefatos associados está sendo conduzido, incluindo experimentações (Moraes et al. 2014; M. Amaral Lima, com. pessoal 2016).
Ademais do baixo amazonas, outras regiões foram apontadas como possíveis centros locais de produção de muiraquitãs: o norte do Suriname (Boomert, 1987; Rostain, 2006; 2014), o centro-norte da Venezuela (Antczak e Antczak, 2006; 2008; Falci et al. 2017), e os sítios Saladoides/Huecoides nas Antilhas Menores (Chanlatte- Baik, 1984; Cody, 1991; Narganes Storde, 1995; 1999; Watters, 1997). Na costa do Suriname, os grupos associados ao complexo Kwatta, ocupando a região de aproximadamente 790 a 1220 d.C., eram especializados na produção de pingentes em formas batráquias, sendo responsáveis por sua troca com as regiões vizinhas e também com grupos mais ao leste, na ilha de Marajó (Migeon, 2008; Rostain, 2006; Rostain e Versteeg, 2003; Versteeg, 2003). Como já notado por Rostain (2006), as formas representadas e as matérias primas utilizadas são mais amplas do que no baixo Amazonas. As matérias primas incluem riólito, quartzo, nefrita, tremolita, concha e resina.
Além dos batráquios, outros animais também são representados, como aves, peixes, um jacaré e tartarugas, além de formas não identificadas.
De modo similar, no centro-norte da Venezuela, vários tipos de adornos corporais foram coletados ou escavados de sítios localizados às margens do lago de Valencia datados entre 900 e 1500 d.C.. Adornos corporais zoomorfos feitos em rochas verdes foram recuperados, mas principalmente em formas reminiscentes a tartarugas (Antczak e Antczak, 2006). Entretanto, mais que um centro especializado na produção de muiraquitãs, a abundante presença de adornos variados em conchas de origem marinha sugere que esses eram os produtos principais produzidos na bacia do Lago Valencia e dali, circulados pela região (Antczak e Antczak, 2006; 2008; Falci, 2015;
Falci et al. 2017; Vargas Arenas et al. 1997). Paralelos foram feitos
entre a abundante produção de contas em conchas marinhas na região no período pré-colonial com a circulação de quirípas (cordões de contas feitas em concha) ao longo rio Orenoco no período colonial, as quais eram utilizadas como moeda entre os europeus e os indígenas (Gassón, 2000). Estudos recentes sugerem que de fato as comunidades que habitavam a bacia do lago de Valencia mantinham contato com diferentes áreas, incluindo a costa e as ilhas oceânicas ao norte para a obtenção de moluscos para consumo e produção de artefatos, os Andes venezuelanos, para obtenção de pingentes de serpentinita, e com o sudoeste da Venezuela para obtenção de azeviche, também usado para adornos (Antczak e Antczak, 2006;
2008; Wagner e Schubert, 1972). Um estudo acerca das tecnologias de trabalho da concha foi conduzido por I. Vargas Arenas (et al.
1997), no qual o material da bacia do lago Valencia é comparado àquele do vale de Quíbor. O estudo está centrado nas tipologias de artefatos, mas inclui informações abundantes acerca das técnicas e gestos utilizados na produção de adornos. Mais recentemente, um estudo microscópico com enfoque em tecnologia e uso dos adornos corporais foi conduzido pelas autoras em coleções da bacia do lago Valencia (Falci, 2015; Falci et al. 2017). Embora os pingentes não tenham sempre sido recuperados em escavações controladas, de acordo com Rostain (2006, 158-60), nas três regiões eles estão associados à série Arauquinoide, com datações entre 500 e 1600 d.C. Não somente a distribuição desigual de artefatos nas regiões de estudo é considerada na formulação de hipóteses acerca da circulação dos pingentes, mas principalmente a distribuição diferencial de suas matérias primas e o alto nível de habilidade técnica que teria sido necessário para sua produção.
O último centro de produção de muiraquitãs se encontra na Antilhas.
Neste caso, trata-se de nove sítios associados às séries Saladoide e/ou Huecoide encontrados em diferentes ilhas, desde Granada no sul a Porto Rico, já nas Antilhas Maiores (Tabela 1). Datados aproximadamente entre 200 a.C. e 400 d.C. (Hofman et al. 2007;
2014), estes sítios incluem uma profusão de adornos em matérias
primas diversas e em diferentes estágios de manufatura. Além de contas
de vários tipos, pingentes zoomorfos são abundantes, representando
especialmente sapos, mas excepcionalmente também o urubu-rei. No
caso das representações de sapos, diferentes estilos estão presentes,
em particular os chamados sapos segmentados e os muiraquitãs
(Cody, 1991a). Enquanto os primeiros tem uma secção retangular
ou plano-convexa (Figura 1, a), sendo bastante simples e somente
reminiscentes de sapos, os segundos são maiores e mais naturalistas,
com um aspecto mais tridimensional (Figura 1, b). Ademais, estes
tem as duas perfurações típicas dos muiraquitãs, conforme F. Barata
(1954), enquanto aqueles possuem diferentes tipos de perfuração,
dependendo de cada espécime. Em muitos casos, as matérias primas
dos adornos são exóticas às ilhas, como se supõe para a turquesa e
a nefrita, ou provém de uma das ilhas que distribui para as demais,
como a cornalina e, possivelmente, a ametista.
Sítios R egião Tradição/série Pesquisa Principais r efer ências
PortoBaixos Tapajós, Trombetas e NhamundáInciso-Ponteada Identificação de matérias primas Experimentos Barata, 1954 Costa et al. 2002a; 2002b Costa e Meirelles, 2012 Moraes et al. 2014 Kwatta-TingiholoCosta do SurinameArauquinoideDescrição do material Identificação das matérias primas
Boomert, 1987
Rostain, 2006 Versteeg, 2003 Versteeg e R
ostain, 2003 Vários sítiosBacia do Lago de Valencia (centro-norte da Venezuela)ValencioideDescrição do material
Análise tecnológica Análise traceológica Antczak e Antczak, 2006; 2008 Falci, 2015 Falci et al. 2017 Vargas Ar
enas et al. 1997 Punta Candelero e Tecla Porto Rico (Antilhas Maiores)SaladoideDescrição do materialRodríguez, 1991a; 1991b La Hueca/SorcéVieques (Antilhas Maiores)Huecoide/SaladoideDescrição do materialChanlatte-Baik, 1984 Chanlatte-Baik e Narganes, 1980 Narganes Storde 1995; 1999 ProsperitySt. Croix (Ilhas Virgens)Huecoide/SaladoideDescrição do material
Identificação das matérias primas Análise traceológica (em andamento)
Faber Morse, 1989
Falci, estudo em andamento Vescelius e R
obinson, 1979 Royall’s e Elliot’sAntigua (Antilhas Menores)Saladoide
Identificação das matérias primas Análise tipológica Experimentos com per
furação
De Mille et al. 2008 Murphy et al. 2000 Turney, 2001 Hope EstateSão Martinho (Antilhas Menores)SaladoideAnálise tecnológicaHaviser, 1999 TrantsMontserrat (Antilhas Menores)Saladoide
Análise tipológica Análise tecnológica
Bartone e Crock, 1991 Crock e Bartone, 1998 Watters e Scaglion, 1994 PearlsGranada (Antilhas Menores)Saladoide
Identificação das matérias primas Análise traceológica (em andamento)
Boomert, 2007 Cody, 1991a; 1991b Falci, estudo em andamento